Formula e

Praça inédita na Fórmula E · Cotada como melhor pista do calendário da Fórmula E · Corrida extremamente tática · Pilotos brasileiros · Esporte amigo do meio ...

Para se ter uma ideia, as baterias dos carros de primeira geração não tinham capacidade para completar uma corrida e, por isso, durante o pitstop os pilotos eram obrigados a pegar um segundo carro com carga completa para terminar a corrida. E exagerar no acelerador pode resultar em uma falta de energia no fim da corrida. Por isso, a categoria está adicionando menos curvas nos circuitos, o que explica as grandes retas do Brasil. Essa característica, obviamente, se repetiu na pista do E-Prix de São Paulo, mas, além disso, existe outro fator que contribui para o espetáculo. Além disso, a modalidade ganha mais visibilidade à medida que a pauta de eletrificação e redução da emissão de carbono fica em evidência. Por isso, esse fator surpresa pode embaralhar ainda mais o pelotão e deixar a corrida imprevisível.

"Chegamos aqui na liderança do campeonato de pilotos, mas também do campeonato de equipes. A sensação de vir aqui para o Brasil, saber que temos um carro forte ...

A sensação de vir aqui para o Brasil, saber que temos um carro forte e que podemos estar no pódio ou vencer a corrida é muito diferente da situação quando cheguei aqui alguns anos atrás", disse. [Fórmula E](https://motorsport.uol.com.br/formula-e/), Pascal Wehrlein retorna ao Brasil após seis anos da sua última passagem por São Paulo, quando ainda competia na Fórmula 1. Pascal destacou a 'virada' na carreira ao deixar a F1.

Estreia da Fórmula E no Brasil mostra que categoria de elétricos consegue entregar emoção de maneira autêntica e curiosamente engenhosa.

No fim das contas, o perigo é mais intrínseco ao automobilismo do que o petróleo. Se a cada vez que o piloto pisar no freio tiver uma sensação diferente, ele perde a confiança no carro”, explica o chefe da Jaguar, James Barclay. São estruturas modulares e que fogem da opulência da Fórmula 1 — não por dinheiro e sim por sustentabilidade. É algo que começa já na logística, e não tinha como ser diferente, uma vez que 74% das emissões do circo vem do frete, feito por navio e/ou avião. Em conversa com QUATRO RODAS, o diretor de produtos global da Jaguar Land Rover, Thomas Mueller, dá o exemplo de sistemas de gerenciamento elétrico que vieram das pistas para os carros das marcas. Na verdade, todas as etapas da Fórmula E são feitas em circuitos de rua, incluindo uma versão reduzida de Mônaco feita para se adequar à autonomia dos carros.

Para Alberto Longo, o caminho trilhado pelas montadoras apontam que o futuro está na plataforma que a F-E fornece.

E eles estão nos ajudando a crescer também, porque hoje o número de fãs do esporte a motor cresceu". O crescimento da categoria foi bem mais rápido do que esperávamos". A Jaguar mesmo vai deixar de produzir carros com motor a combustão em 2025". Porém, para a nova geração de motores, que entrará em jogo a partir de 2026, o projeto dá outra guinada. Para muitos, essa seria a porta de entrada do Mundial no mundo elétrico, mas o caminho pela qual o esporte optou acaba sendo bastante diferente. [Fórmula 1](https://motorsport.uol.com.br/f1/news/) tomou um ousado passo de se manter nos motores a combustão, mas buscando nos combustíveis sintéticos uma forma de caminhar em direção à sustentabilidade.

Stoffel Vandoorne conquistou neste sábado (25), a pole position para o primeiro ePrix de São Paulo, quinta rodada do campeonato mundial de Fórmula E. O.

Da Costa começou com vantagem, mas foi superado por Vandoorne, que continuou a melhorar seu tempo. Porém, o piloto da Jaguar acabou sendo 0s040 mais lento, fazendo com que Da Costa se classificasse. Da Costa e Günther protagonizaram o terceiro embate. O piloto da McLaren não conseguiu uma boa volta, deixando Vandoorne conseguir um bom tempo de diferença. O português começou na frente, mas Günther passou a melhorar seu tempo e se aproximar. O belga da DS Penske se classificou com 1m11s920 contra 1m12s657 de Hughes. Porém, o piloto holandês conseguiu que seu carro voltasse a andar e o treino prosseguiu. O piloto da Envision abriu vantagem sobre Mortara, mas o suíço conseguiu recuperar e garantiu a melhor volta com 1m12s132, passando de fase. A Fórmula E realiza a prova do primeiro ePrix de São Paulo neste sábado (25), às 14h00. Stoffel Vandoorne conquistou neste sábado (25), a pole position para o primeiro ePrix de São Paulo, sexta rodada do campeonato mundial de Fórmula E, que acontece no Sambódromo do Anhembi. Durante esse início, Sette Câmara acabou passando reto em uma curva e parando na pista causando a primeira bandeira vermelha da sessão. Jake Hughes vai largar da sexta posição com a McLaren, seguido por Jean-Éric Vergne, da DS Penske.

Desde seu início, em 2014, a Fórmula E conseguiu atrair a atenção de pilotos importantes e com currículos de destaque no automobilismo internacional.

E você tem que pilotar de uma forma bem eficiente na corrida para conservar a energia e construir uma vantagem em relação aos adversários. Mas a pilotagem é como um carro de F3. Na corrida da Fórmula E é tudo sobre a administração de energia. E o fato de por enquanto os carros elétricos serem muito mais pesados do que os carros normais. “Você tem que carregar toda a velocidade e não desperdiçar energia voltando ao acelerador ou usando o freio demais. É totalmente diferente, a Fórmula E é muito mais sobre estratégia.” “Claro que na F1 você tem que fazer alguma economia de combustível, mas é muito pouco e não representa tanta diferença no tempo de volta. “Na corrida, você tem que pilotar de forma eficiente e ter muito cuidado com o que você faz com a energia. Economizar e saber a hora certa de atacar não é exatamente algo exclusivo da Fórmula E. “Obviamente que na corrida tem a parte da economia ou administração da energia para você conseguir atacar na hora certa. Então, essa é a dificuldade, você conseguir ficar ali, fazendo o mais rápido possível e economizando energia”, apontou piloto da equipe Mahindra. É sempre sobre quando você segura e quando você ataca, esse tipo de jogo.

'Experiência, carros novos, muito mais velocidade... Tudo isso vai 'selecionar' cada vez mais. Num futuro, com certeza, cada vez mais próximo'

toda equipe de F1 fica 'olhando' categorias diferentes, [buscando] um piloto para 'pegar'." "Ele chegou lá e andou rápido. A chance na escuderia britânica também decorreu do título com as Flechas de Prata na F-E. Logo, a F-E vai ser o contrário: quem andar muito rápido de F-E tem chance de chegar na F1, vai 'inverter' [a lógica em relação ao que se viu nos últimos anos, quando egressos da F1 iam pra F-E quando não tinham mais vaga na F1]", afirmou o paulistano, vencedor das temporadas 1972, pela equipe Lotus, e 1974, pela McLaren. "O crescimento da F-E é muito forte. "Experiência, carros novos, muito mais velocidade...

A italiana Claudia Denni coordena pela primeira vez nas ruas do Brasil a Fórmula E, competição de carros elétricos.

O legado de união com as pessoas é o que queremos deixar pelas cidades pelas quais passamos e o Brasil nos mostrou muito receptivo. Claudia Denni: Tivemos uma recepção e um feedback muito positivo das pessoas pelas redes sociais, pela impressa, e é isso que faz o evento grandioso. Aliado ao design e os motores, queremos fazer de São Paulo uma vitrine para o mundo do potencial dessa tecnologia. A Fórmula E foi o primeiro campeonato que trouxe o tema para esse mundo e Alejandro Agaga [fundador e principal organizador da ePix] conseguiu trazer essa atenção mundial a um paddock mais sustentável. Desde 2018 o título passou a contar com a parceria da ABB, empresa multinacional suíça, que trabalha como programas de inovação tecnológica e automação. Após oito temporadas do Campeonato Mundial de Fórmula E da ABB-Federação Internacional de Automobilismo (FIA), pela primeira vez o evento será realizado no Brasil.

Brasileiros di Grassi e Sette Câmara tiveram sessão complicada no Anhembi; Lucas é último e Sérgio 16º.

No segundo grupo, o brasileiro Lucas di Grassi, da Mahindra, tocou o muro e acabou eliminado. Na segunda, da Costa bateu Evans, que larga em terceiro. Fórmula E: Vandoorne supera Félix da Costa e é pole no Brasil Fórmula E: Vandoorne supera Félix da Costa e é pole no Brasil 1 Na primeira disputa, Vandoorne superou Mortara, que larga em quarto. Os pilotos que avançaram ao mata-mata foram: Vandoorne; Nick Cassidy, da Envision; Edoardo Mortara, da Maserati; e Jake Hughes, da McLaren, nesta ordem. No primeiro grupo, o brasileiro Sérgio Sette Câmara, da NIO 333, teve pane no carro e causou bandeira vermelha. E quem ficou com a pole position foi Vandoorne, ex-McLaren na Fórmula 1 que cravou 1min11s904. Cassidy larga em quinto, à frente de Hughes. E na manhã deste sábado, foi realizado o treino classificatório, que definiu o grid para a corrida de logo mais, às 14h, na Band. O português da Porsche e o belga da Penske, então, foram para a grande final para definir a posição de honra no Anhembi. Fórmula E: Vandoorne supera Félix da Costa e é pole no Brasil

Os pilotos são separados em dois grupos de acordo com a classificação do campeonato. Primeiro vão para pista os pilotos que estão nas posições ímpares (1º ...

- Esses novos mercados, com novos fãs e novas pessoas se apaixonando pelo esporte, são muito importantes para o crescimento da categoria”, opinou. “O Brasil, ...

O eP de São Paulo ocorre neste sábado, às 14h (de Brasília). O brasileiro somou 18 pontos na Fórmula E 2023. A Fórmula E tem crescido em níveis de audiência por todo o planeta. - Esses novos mercados, com novos fãs e novas pessoas se apaixonando pelo esporte, são muito importantes para o crescimento da categoria”, opinou. Há muito que melhorar, mas havia bastante gente no autódromo e muita atividade da mídia. “O Brasil, particularmente, nunca teve uma base de fãs muito fiel à Fórmula E.

Neste sábado, categoria de carros elétricos acelerou no Sambódromo na primeira etapa disputada no País; piloto da Jaguar ganha a prova.

O forte calor causou um leve mal-estar em uma delas, que foi amparada e retirada da pista pela equipe médica. O português, vencedor da etapa anterior na Cidade do Cabo, passou direto em uma das curvas e se afastou da luta pela vitória. Jake Dennis foi pelo mesmo caminho, beijou o muro com a roda traseira, teve de abandonar e o mesmo procedimento foi adotado. O pole Stoffel Vandoorne (Penske), António Félix da Costa (Porsche) e Cassidy se revezaram na liderança da prova. Logo depois, Sacha Fenestraz, também da Nissan, provocou uma bandeira amarela e o safety car foi acionado. Nas primeiras voltas, alguns toques empurraram carros da Nissan, Envision e Maserati para o fundo do pelotão.

De toda a energia para a corrida de Fórmula E, 40% vem da regeneração do motor e por isso os carros sequer usam o freio traseiro.

O motivador desta novidade também é capaz de aumentar a autonomia da bateria, sem que ela aumente de tamanho ou de densidade. Voltando para as competições, temos exemplos do que saiu das pistas e foi para carros comuns, como o câmbio borboleta no volante, pneus mais aderentes na chuva e até o retrovisor que nasceu em 1911 durante as 500 Milhas de Indianápolis. Com isso, é possível que veículos tradicionais aumentem a regeneração de energia e, com isso, utilizem cada vez menos os freios. Esta dedicação para recuperar energia é mais de duas vezes mais eficiente do que a propulsão. Para os pilotos, o novo sistema de freios é ainda mais agressivo e permite melhorias consideráveis no desempenho geral. [bateria](https://olhardigital.com.br/tag/bateria/), já que é ela a responsável por entregar a propulsão.

A Fórmula E realiza logo mais, a partir das 14h, sua primeira corrida no Brasil, o ePrix de São Paulo, prova marcada para o Sambódromo do Anhembi e que.

6º – Jake Hughes (ING/McLaren) – 1min12s657 Os dois brasileiros terão de fazer corridas de recuperação se quiserem sair da capital paulista com um bom resultado. A pole position ficou com Stoffel Vandoorne, piloto que partirá da posição de honra pela primeira vez no campeonato deste ano.