Pedro Cardoso

A fala do presidente Lula (PT) sobre o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) após a Polícia Federal (PF) encontrar planos de sequestro do parlamentar pelo ...

"Me ocorre alertar o público: o que essa empresa CNN Brasil, quem é o dono dela, qual eleição que o dono fez desse elenco de profissionais. Cardoso também provocou o público a se questionar sobre a posição da CNN Brasil como empresa. Durante a apresentação ao vivo, o ator criticou Sergio Moro e os métodos da própria emissora.

Convidado para um debate ao vivo no programa "CNN Arena", ator Pedro Cardoso detonou o senador Sergio Moro nesta sexta-feira (24)

“Estamos aqui falando há 10 minutos de uma pessoa chamada Sergio Moro e ele está sendo tratado aqui como se fosse uma pessoa que merecesse todo o nosso respeito, uma pessoa muito digna, muito correta, enquanto que ele é uma pessoa que tramou junto a um acusador para colocar uma pessoa na cadeia. Milhões de brasileiros são ameaçados de morte todos os dias pela pobreza em que vivem, pela proximidade que são obrigados a viver com o crime organizado, e agora esse homem moralmente desqualificado recebe toda essa atenção porque ele agora foi vítima de uma ameaça também”, discursou o ator, concluindo que “o fascismo brasileiro ele exerce domínio sobre a consciência do povo ao controlar os discursos”. Convidado para um debate ao vivo no programa “CNN Arena”, ator Pedro Cardoso detonou o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

Ator foi convidado para o programa CNN Area, com a dinâmica de debates entre especialistas e jornalistas.

"Se nenhum de nós temos um sincero interesse no pensamento do outro, nós vamos apenas ouvir e esperar a nossa vez de falar. Eu estou muito mais preocupado com milhões de outras pessoas que estão permanentemente ameaçadas e que não serão noticiadas aqui nem em outro lugar nenhum", acrescentou. Para o Ministro, a ação da integrante do judicionário corrobora para uma narrativa de ajudar o próprio Sergio Moro.

Em longo texto, Pedro Cardoso diz que sua participação no CNN Arena, que viralizou nas redes, foi "dos momentos mais nebulosos da minha atividade pública"..

E esse é o interesse de todos os autoritarismos. A ameaça de golpe de estado pesa ainda sobre o Brasil. Qdo o público se vê diante de uma conversa na qual ninguém é honestamente penetrável pela fala do outro, ele tb fica imobilizado pois a imobilidade do pensamento é a INFORMAÇÃO dominante; e ele aceita a opinião que já for a que tinha. Minha presença serve-lhes para atenuar a evidência de que, menos q jornalismo, o q fazem é propaganda ideológica monolítica dissimulada. Logo no começo do espetáculo, qdo o tema era um interminável insistente questionamento sobre os talento de Dilma para assumir comando de um banco, eu me percebi confinado na linguagem dos meus anfitriões. O que eu experienciei ontem foi estar numa peça publicitária que, oferecida com aparência de debate, promove, em verdade, a imobilidade do pensamento. De que serve um debate no qual ninguém muda de opinião? Democratizar os meios de comunicação terá q ser um fato econômico. Ontem eu participei de um show de entretenimento noticioso na CNN-BR. Qdo pobres forem DONOS de empresas de TV, ai sim a democracia terá uma chance". O show se organiza como um debate mas é falso", afirma. "E mais: éramos todos brancos; o q evidencia o silenciamento sistemático dos brasis africanos; q dizer dos tupis, caetés e tantos.

O ator Pedro Cardoso, de 60 anos, foi convidado para comentar uma notícia envolvendo a ex-presidenta Dilma Rousseff, ao vivo, em um programa da CNN Brasil e ...

A eleição marca o retorno de Dilma a um cargo público, após ter sido destituída pelo Congresso Nacional. [Lula](https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/lula) ao cargo, já que cabia ao Brasil indicar uma nova chefe para o banco. O diplomata foi indicado em 2020 pelo então presidente [Jair Bolsonaro (PL)](http://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/bolsonaro). O que que essa empresa, CNN Brasil, quem é o dono dela, qual eleição que o dono fez desse elenco de profissionais. O mandato à frente do banco vai até julho de 2025. "Me ocorre sugerir ao público que se pergunte o que é que o narrador desse programa quer narrando os fatos do modo que está narrando.

Na ocasião, os apresentadores da atração comentavam a notícia de que a ex-presidenta Dilma Rousseff foi indicada para presidir o Banco do Brics e chamaram o ...

Tenho 57 anos e não tenho uma economia que me possibilite não trabalhar", disse o ator. Depois, ele criticou o fato de o programa gastar minutos para avaliar se Dilma é ou não qualificada para cargo ao qual foi indicada. "Estamos aqui falando há 10 minutos de uma pessoa chamada Sergio Moro e ele está sendo tratado como se merecesse todo o nosso respeito. Na mesma atração, ele ainda detonou o senador "O Agostinho não me deixou rico. Houve uma mudança no mercado, chegou um momento em que eu tinha um salário muito alto", concluiu o ator. Eu disse saber o que estava acontecendo. O desligamento foi gentil, queriam que eu fosse para lá conversar. Essa negação de aceitar o Brasil é o erro da TV Globo", completou. O artista voltou a comentar sobre o assunto no 'Programa do Gugu', da RecordTV. Na época, ele já citava o quadro de improviso no 'Fantástico'. Fizeram uma má avaliação empresarial, deveriam ter olhado para mim, observado o resultado do meu trabalho em tantos anos, e analisado se eu conseguiria capitanear um projeto", observou.