Samuel Rosa

Após 30 anos de sucesso, a banda Skank resolveu encerrar seus trabalhos. Veja como foi o último show, mostrado pelo filho do vocalista.

Já deu para fazer tudo, mas o fim tem que ser bem cuidado como foi o início também". Ao Globo, o cantor afirmou: "Não é um show para as pessoas ficarem chorando, saudosistas. Fim do Skank.

A banda mineira Skank realizará o último show de sua carreira neste domingo (26 de março), no Estádio Mineirão, localizado em Belo Horizonte (Minas Gerais).

[Skank](https://whiplash.net/bandas/skank.html) realizará o último show de sua carreira neste domingo (26 de março), no Estádio Mineirão, localizado em Belo Horizonte (Minas Gerais). "Aposto que voltam em 2 anos, vocês não vão aguentar!! [CPM 22](https://whiplash.net/bandas/cpm22.html), acha que a aposentadoria vai durar pouco tempo. Acho que é uma baita façanha. Conseguimos percorrer o caminho, atravessar os anos e enfim, por que não, envelhecer sem se tornar desimportante. Seremos ainda lembrados por quanto tempo?

Com nó na garganta, integrantes do Skanbelô, de BH, Skankarados, de São Paulo, e Los Skankeiros, de Salvador, apoiam a decisão dos ídolos e estarão no ...

Fui com a cara e a coragem, com a mochila no porta-malas do carro e aventurando. Esta é a minha vida: acompanhar o Skank e trabalhar diariamente”, conta. O álbum preferido do presidente do Los Skankeiros é o “MTV ao vivo”, lançado em 2001. Para a engenheira, a conexão com o quarteto “tem aquela coisa do ídolo de infância”. A música e o legado do Skank continuarão para sempre. Creio que aconteceu um pouco disso com o Samuel e a banda. “Pessoas que conhecem a banda mais recentemente são mais admiradoras do Samuel, o que é natural, ele é vocalista. “Vem dessa coisa de criança”, diz. Cismei de pular o alambrado e tentar invadir o gramado do Mineirão. “Para o show de domingo, até fizemos a camisa personalizada que colocamos à venda em nosso Instagram. No ano seguinte, a gente passou a se mobilizar para fundar o nosso fã-clube”, diz a presidente do grupo idealizado por Ricardo Caldas. “A maioria é acervo pessoal, coisas da banda que a gente foi conquistando.