Ao jornalista Ullisses Campbell, autor de um livro sobre Suzane, Daniel disse que não teria mais o que falar à ex-namorada, a quem classifica como "vítima de si ...
Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. Ainda não tive oportunidade de encontrá-lo depois que saí de Tremembé. Hoje, Daniel, que mudou o sobrenome para "Bento", trabalha com motovelocidade, pilotando e customizando motos.
Em entrevista ao jornalista Ullisses Campbell, Daniel Bento, como prefere ser chamado, também falou sobre perdão e Andreas Richthofen.
E afirma que a maior dor que sente ao falar do caso é pensar em Andreas, o irmão mais novo de Suzane. Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. E revelou o que falaria a [Suzane Richthofen](https://www.metropoles.com/tag/suzane-von-richthofen) caso a encontrasse. E mudaria de calçada”, conta. Ele quebrou o silêncio sobre o caso Richthofen em entrevista que Quer outra vida, mesmo ainda cumprindo os 39 anos a que foi condenado, agora em regime aberto.
O ex-namorado de Suzane Richthofen, Daniel Cravinhos, quebrou o silêncio sobre a morte do casal Richofen e seu relacionamento com Suzane.
Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. Ele relatou ainda que embora não se exima da responsabilidade pelo assassinato, a ideia foi de Suzane e o plano foi arquitetado por ela. Daniel contou também que durante muitos anos tinha pesadelos com Maria e Manfred, e ainda hoje sonha com o casal, mas agora, não se tratam mais de pesadelos. Ainda não tive oportunidade de encontrá-lo depois que saí de Tremembé. Em 2018 ele foi beneficiado com a progressão para o regime aberto e agora, tenta refazer a sua vida trabalhando com customização de motos. E mudaria de calçada”, relata.
Responsável pelo assassinato dos sogros em 2002, Daniel Bento, como prefere ser chamado, contou como reagiria se reencontrasse a ex-namorada.
Suzane, a três dias de completar 19 anos, arquitetou o crime e abriu a porta da casa para a entrada dos assassinos dos seus pais. [ Daniel Cravinhos ](https://www.terra.com.br/noticias/brasil/cidades/20-anos-do-caso-suzane-richthofen-onde-e-como-estao-ela-e-os-irmaos-cravinhos,4c471e171c1174ef4dcc2efbfa2ba930xgkro9e6.html)contou como reagiria se tivesse a oportunidade de reencontrar a ex-namorada [ Suzane von Richthofen](https://www.terra.com.br/noticias/educacao/suzane-von-richthofen-volta-a-vida-universitaria-para-cursar-biomedicina-em-sp,8378023684fcda5a9260b6cc38f7ba58ncduijmd.html) depois de mais de duas décadas após o assassinato dos sogros Manfred e Marísia. Ele também disse que se pudesse voltar no tempo não se envolveria com Suzane e não levaria o seu irmão mais novo para o crime. Uma pena foi a gente envolver o Cristian, que tentou melar o plano várias vezes. Minha história com a Suzane acabou no dia 31 de outubro de 2002 [data do assassinato do casal von Richthofen]. E mudaria de calçada", disse em entrevista ao jornalista Ullisses Campell.
No dia 31 de outubro de 2002, Suzane, Daniel e seu irmão, Cristian, assassinaram Manfred e Marísia von Richthofen.
Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. Ainda não tive oportunidade de encontrá-lo depois que saí de Tremembé. Na entrevista, comentou sobre o que sentiu nos anos que se seguiram ao crime, e o que faria se encontrasse a antiga parceira eventualmente na rua. E mudaria de calçada", narrou Daniel Bento. Além disso, também acrescenta que não teria muito mais o que falar para a ex-namorada, que classifica como "vítima de si mesma." Antes, tinha muita mágoa, raiva e tudo mais.
Responsável pelo assassinato dos sogros Manfred e Marísia em 2002, o agora designer de motos comentou como reagiria em um suposto reencontro.
Aos 42 anos, cinco após deixar o presídio de [Tremembé](https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/02/acusada-de-falsificar-documento-e-de-violar-regras-do-regime-aberto-elize-matsunaga-deve-voltar-a-prisao.ghtml), no interior de São Paulo, ele tenta seguir a vida com o auxílio da motovelocidade. Segundo ele, a ideia de matar os pais da ex foi da própria Suzana, mas destacou não se eximir da responsabilidade. Cravinhos também contou como lida com o peso do assassinato do casal e o que faria de diferente se pudesse voltar no tempo. E mudaria de calçada — revelou o paulista. Em entrevista ao jornalista Ullisses Campell, nesta segunda-feira, ele narrou como reagiria se tivesse a oportunidade de reencontrar Richthofen hoje em dia. [Suzane von Richthofen](https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2023/01/suzane-von-richthofen-e-solta-apos-justica-conceder-progressao-para-o-regime-aberto.ghtml) duas décadas depois do assassinato dos sogros Manfred e Marísia.
Após 20 anos do assassinato do casal von Richthofen, Daniel Cravinhos revelou o que faria se pudesse voltar no tempo. Ao jornalista Ullisses Campbell, ...
Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. Ainda não tive oportunidade de encontrá-lo (Andreas, irmão de Suzane) depois que saí de Tremembé”, disse. O rapaz, que mudou o sobrenome para “Bento”, hoje trabalha com motovelocidade, pilotando e customizando motos.
Condenado pelo assassinato dos pais da então namorada, junto com ela e o irmão, disse o que diria e faria se a encontrasse hoje.
Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. Sobre a namorada de duas décadas atrás, sobre quem jamais se dirigiu em pronunciamentos públicos, o assassino comentou o que faria se a encontrasse na rua. “Hoje, o casal Richthofen aparece no meu sonho sempre fazendo coisas boas para mim. E mudaria de calçada”, acrescentou. “Acho que não tenho mais nada pra falar com ela. Hoje ele se dedica profissionalmente à customização de pinturas em motocicletas e também a atividades de aeromodelismo, uma paixão que já tinha quando cometeu o crime.
Após anos em silêncio, Daniel Bento (antes Cravinhos) conversou com o escritor Ullisses Campbell sobre como lida com o crime até hoje, e as consequências a ...
O trio tentou fazer com que o crime fosse visto como um latrocínio, porém, após uma longa investigação da Polícia, a verdade sobre a autoria veio à tona. "Minha história com a Suzane acabou no dia 31 de outubro de 2002 (data que ocorreu os assassinatos do casal). A tragédia destruiu a família Richthofen e, até hoje, o filho mais novo, Andreas, lida com os traumas provocados pela atrocidade. Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. Após anos em silêncio, Daniel Bento (antes Cravinhos) conversou com o escritor Ullisses Campbell sobre como lida com o crime até hoje, e as consequências a Andreas. "Acho que não tenho mais nada para falar com ela", disse ele.