Aurora

Sigmund Vestrheim, baterista de AURORA acusado de nazismo após show no Brasil, refutou todas as alegações e apresentou sua versão dos fatos. Veja.

Eu sei que não é algo com o que devemos brincar e eu percebo agora que esse desenho obviamente não deveria ter sido publicado na minha conta do Instagram, uma vez que ele pode ser interpretado de maneira errada. Toda a ideia de que a Aurora teria uma pessoa de [extrema] direita na banda é absurda. Meu único objetivo é espalhar amor, e minha crença é de que todos devemos ser gentis uns com os outros. Além disso, eu NUNCA teria conseguido o emprego como baterista da Aurora se eu de fato fosse um idiota nazista! Aqui, 777 significa algo positivo como sorte/fortuna, e eu não tinha ciência de que ele aparentemente tem um significado negativo em alguns países. No show recente com a AURORA no Brasil eu fiz um sinal, que na nossa cultura popular significa ‘perfeito/ótimo’.

O baterista da cantora norueguesa Aurora está sendo acusado de fazer gesto associado aos grupos supremacistas brancos durante apresentação no Lollapalooza ...

É tão óbvio que não apoio nenhuma ideologia de extrema-direita". De acordo com a Liga Antidifamação (ADL, na sigla em inglês), o sinal de "OK" começou a ser usado por grupos extremistas em 2017. Aqui, 777 significa algo positivo como sorte/fortuna, e eu não sabia que aparentemente tinha um significado negativo em alguns países", completou.

A cantora norueguesa Aurora saiu em defesa do baterista Sigmund Vestrheim, acusado nas redes sociais de fazer um gesto neonazista durante o show da cantora ...

A acusação ainda expõe um desenho postado no Instagram do baterista em que uma suástica aparece pintada entre rostos e o número 777 — apropriado por grupos neonazistas e também presente no nome de usuário do baterista e em uma tatuagem no braço. “O racismo deve morrer. Eu sei que não é algo para brincar, e notei agora que esse desenho obviamente não deveria ter sido publicado no Instagram”, justificou ele. Aqui, 777 quer dizer algo positivo como ‘sorte’, e não sabia que tinha um significado negativo em outros países”, complementou. [@maybrumm]viu o show da Aurora ontem e ficou intrigada com um gesto feito pelo baterista no final do show. A cantora norueguesa Aurora saiu em defesa do baterista Sigmund Vestrheim, acusado nas redes sociais de fazer um gesto neonazista durante o show da cantora no domingo, 26, no Lollapalooza Brasil.

A cantora Aurora se manifestou depois de seu baterista ter sido acusado de realizar um gesto racista durante a apresentação da cantora no Lollapalooza.

Ele concluiu: “Além disso, eu NUNCA conseguiria o posto de baterista da Aurora se eu fosse um nazista idiota! “Eu sempre desenhei um monte de coisas na época da escola. Sigmund ainda explicou que não sabia do significado por trás do gesto que fez: “Não tinha conhecimento de que este sinal significasse outra coisa, algo negativo, e peço sinceras desculpas se foi mal interpretado e se acharam ofensivo”. Um monte de coisas idiotas… “Primeiro de tudo: É CLARO que eu não sou nazista! Meus valores são de amor e compreensão, e eu toco música para espalhar esses valores. Não apoio nenhuma ideologia que carregue qualquer forma de ódio”, continuou. “É tão óbvio que não apoio nenhuma ideologia de extrema direita. Ele é uma das pessoas mais gentis e legais que já conheci”, garantiu. Em uma série de publicações em seu O nome do baterista Sigmund Vestrheim começou a repercutir na mídia após a performance de Aurora no festival paulista — a artista se apresentou no domingo (26). Ela me mostrou e resolvi buscar um pouco sobre o cara.

Grupo que ajudou a contar a história do underground e do indie rock brasileiro por mais de duas décadas, o WRY relança "Aurora", seu oitavo álbum de ...

Como definiriam o estilo de vocês em poucas palavras e principalmente “o que é a WRY”? E acho que isso perdurou com o tempo nos dando uma característica autêntica, que parece que só a gente tem. Acho que isso é a WRY, uma banda com um som original. Por esse lado, como é a ligação de vocês com o público brasileiro? Narrando a história do underground e indie rock brasileiro, a WRY lançou recentemente o álbum “Aurora”, que chega marcando a posição de oitavo álbum. Mario Bross (WRY): Basicamente foi tudo feito na mesma época; a mixagem e masterização foi feita de forma exclusiva para cada formato. Mas a galera compra mesmo nos shows, e só vamos começar a tocar dia 19 de Abril, com um show no Sesc de Bauru. Além dos fãs que já se acostumaram com a gente cantando na língua nativa, pois já faz um bom tempo, o Aurora nos trouxe novos fãs, e isso foi muito bom. em o single “Sem Medo de Mudar”) e segue firmemente suas crenças (explicadas no single “Contramão”). O que os fez querer investir no idioma e como tem sido o retorno do público? Dai voltamos para o Brasil e a banda acabou em 2010. No novo álbum, o som vai do pós-punk ao reggae e ao dub sem medo de ser poético e triste (“Carta às Moscas”), abertamente politizado (“Temos um Inimigo”), encarando a mudança com mente aberta (e.g.