OMS muda recomendação

2023 - 3 - 29

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OMS muda recomendações para reforço da VACINA da COVID-19 ... (JC Online)

Entenda quem deverá tomas as doses de reforço contra a Covid-19 de acordo com as novas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS)

Porém, vale salientar que a dose de reforço é segura para todas as idades. - [Hanna Nohynek, presidente do SAGE.](Hanna Nohynek, presidente do SAGE.) É um reflexo de que grande parte da população já está vacinada, foi infectada com a covid-19, ou as duas coisas ao mesmo tempo. [REAÇÕES DA VACINA BIVALENTE vão de muito comuns a raras; veja EFEITOS COLATERAIS da bivalente contra covid-19](https://jc.ne10.uol.com.br/colunas/saude-e-bem-estar/2023/03/15199317-reacoes-da-vacina-bivalente-vao-de-muito-comuns-a-raras-veja-efeitos-colaterais-da-bivalente-contra-covid-19.html) É um reflexo de que grande parte da população já está vacinada, foi infectada com a covid-19, ou as duas coisas ao mesmo tempo.Hanna Nohynek, presidente do SAGE.

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OMS muda recomendação sobre dose de reforço da vacina contra a ... (TV Cultura)

De acordo com a OMS, adultos saudáveis podem ser imunizados com o esquema primário de duas doses e um primeiro reforço. A população idosa, pessoas com ...

A população idosa, pessoas com comorbidades e imunocomprometidos, gestantes e profissionais de saúde devem receber reforços adicionais. De acordo com a OMS, adultos saudáveis podem ser imunizados com o esquema primário de duas doses e um primeiro reforço. A organização diz que, para esse grupo de risco médio de pessoas com menos de 60 anos, além de crianças e adolescentes de 6 meses a 17 anos com comorbidades, não há riscos em receber doses adicionais, como uma quarta ou uma quinta.

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OMS muda recomendação sobre dose de reforço da vacina contra ... (UOL Notícias)

Adultos saudáveis, crianças e adolescentes que recebem dose adicional da vacina contra covid têm "benefícios reduzidos", diz a OMS.

- Pessoas de seis meses a 17 anos de idade que tenham comorbidades também não precisam de doses adicionais. - Adultos saudáveis com menos de 60 anos de risco médio não precisam de uma dose adicional da vacina, segundo o Sage (sigla para Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização), da OMS. OMS muda recomendação sobre dose de reforço da vacina contra covid

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Covid-19 | OMS muda recomendações para doses de reforço da ... (Canaltech)

Por trás da decisão, está a ideia de continuar a vacinar aqueles que correm maior risco de desenvolver formas graves da infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2, ...

Novamente, a OMS reforça que “doses primárias e de reforço são seguras e eficazes em crianças e adolescentes”. Apenas o esquema vacinal primário (duas doses) e a primeira dose de reforço já seriam suficientes. Por outro lado, crianças e adolescentes saudáveis deixam de ser o foco das doses de reforço.

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Covid-19: OMS muda recomendações sobre vacinas, aconselhando ... (Jornal O Globo)

Embora sejam seguras, doses além da terceira foram consideradas de baixo retorno entre a população saudável; para grupos de maior risco, como idosos e ...

Além disso, o grupo também atualizou suas orientações referentes às vacinas bivalentes, que são versões atualizadas dos imunizantes para ampliar a proteção contra a variante Ômicron. Para eles, além das três doses, aplicações adicionais são necessárias para manter a proteção, como a quarta e uma eventual quinta. Para essas pessoas, o SAGE recomenda que as doses adicionais - feitas ou com o imunizante original ou com o bivalente, como acontece no Brasil no momento - sejam aplicadas no período de 6 ou 12 meses após a última, com o prazo dependendo de fatores como idade e quadro de imunocomprometimento.

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Vacina da covid-19: OMS muda orientação sobre dose de reforço; o ... (Estadão)

Só pessoas do grupo de alto risco precisam de reforço na imunização, segundo a entidade; outros grupos (médio e baixo risco) devem ser considerados conforme ...

Desta forma, de acordo com a OMS, apenas o esquema inicial com duas doses e a primeira dose de reforço são suficientes. [covid-19](https://www.estadao.com.br/tudo-sobre/coronavirus/) da OMS fez a reavaliação, segundo o momento epidemiológico atual da doença e a cobertura vacinal no mundo todo. Então, a decisão passa por uma questão de disponibilidade de vacinas de cada país e também por carga da doença em cada localidade. No entanto, o Ministério da Saúde, por meio do PNI, faz as indicações, segundo a realidade no Brasil. A pandemia está acabando e vamos migrar para um modelo de vacinação, como vacinamos as pessoas contra a gripe, entendendo quais são os grupos mais vulneráveis e fazendo recomendações em saúde pública, focadas no público que tem maior risco de mortalidade”, disse ainda Kfouri, também presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). “A gente não vacina (nas campanhas do Sistema Único de Saúde) jovens e adultos saudáveis contra a gripe no Brasil, por exemplo, embora eles possam se vacinar em clínicas privadas. É bom se imunizar, mas quem morre e fica hospitalizado é quem faz parte do grupo de risco. E a melhor arma é sempre a prevenção”, defende Giovanna Marssola Nascimento, infectologista do Hospital Leforte da unidade Morumbi. No comunicado, a OMS justifica a recomendação “dado o alto nível de imunização alcançado pelas populações em vários países”, mas afirma que as autoridades locais devem analisar contextos específicos. A questão é reforço, levando em consideração que todos precisam ter tomado três doses no esquema básico”, afirmou ele. “No caso das pessoas que não estão com a vacina em dia, não tomaram as doses recomendadas, isso não vale. Enquanto alguns avaliam que a vacinação em massa no Brasil não é necessária no momento, outros acreditam que especificidades do País devem ser levadas em consideração.

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OMS muda recomendações e deixa de indicar dose de reforço ... (GauchaZH)

Ou seja, para quem tomou vacinas cujo esquema primário prevê duas doses — como os imunizantes da Pfizer e da AstraZeneca, por exemplo —, a OMS passa a ...

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OMS MUDA RECOMENDAÇÃO DAS VACINAS CONTRA A COVID ... (Rádio São João del-Rei |)

Segundo o Ministério da Saúde, o imunizante HPV é indicado para meninas e meninos de 9 a 14 anos. Isso porque ela é altamente eficaz nos adolescentes dessa ...

Além da Covid-19, a instituição atualizou as recomendações para a aplicação da vacina contra o HPV (papilomavírus humano). Segundo o Ministério da Saúde, o imunizante HPV é indicado para meninas e meninos de 9 a 14 anos. No Brasil, o fornecimento é feito – desde 2014 – com a vacina quadrivalente, oferecida de graça pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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