A derrota do Fluminense para o Flamengo por 2 a 0 é um balde de água fria na torcida tricolor em uma semana de estreia na tão sonhada Libertadores e com ...
[Fluminense](http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/). [Fluminense](http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/) teve que se doar para o desastre não ficar ainda maior. Não para para quem viveu 2009 e tantos outros momentos na história recente tricolor. Muito pela punição da bola ao [Fluminense](http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/), que não soube aproveitar as chances quando foi melhor. Com o apito final com o 2 a 0 no placar, dado o cenário, além, é claro, da tristeza pelo resultado, o tricolor otimista também pode dizer que sentiu alívio. Não para quem viu o time renascer do fundo do poço. No segundo tempo, porém, o confronto foi outro. Aos 10 minutos da primeira etapa, o camisa 21 aproveitou erro de Gerson, ficou cara a cara com o goleiro Santos e perdeu chance incrível, em um lance que tinha tudo para dar outro rumo ao confronto. Com Martinelli tendo um desempenho abaixo do habitual, André foi quem deu segurança ao meio e ao setor defensivo, com desarmes e boas saídas. Coube a Arias - que enfrentou maratona aérea para estar à disposição depois de servir a Colômbia - sobrecarregar o jogo pelo lado direito. Mas é preciso lembrar que nem tudo está perdido - ainda pelo menos. Isto é inevitável.
Rubro-negro colhe frutos da insistência em uma estratégia que funcionou, mas não é irreal pensar que o tricolor pode recuperar um resultado de 2 a 0.
É natural que o torcedor torça o nariz quando viu que Gabigol e Everton Ribeiro estavam no banco de reservas — ainda mais sem ter Arrascaeta. Se Ayrton Lucas foi o grande destaque, também passa por ele, que evoluiu e tem sido um dos melhores jogadores do Flamengo na temporada. Mesmo que isso significasse não ter o domínio da partida, bem diferente do que os rubro-negros se acostumaram a ver dentro de campo. O placar só foi possível porque o Flamengo foi fiel a uma ideia e estilo de jogo que se mostrou muito eficiente. O Fluminense levou a melhor em posse de bola (53% a 47%) e finalizações (16 a 13). O Flamengo venceu por 2 a 0 e abriu uma boa vantagem na decisão.
A escalação do Flamengo no clássico com o Fluminense, no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca, teve um toque de surpresa.
Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro enfrenta o Aucas, no Equador, às 19h ( Brasília), pelo Grupo A do torneio. [ Flamengo](https://www.gazetaesportiva.com/times/flamengo) no clássico com o [Fluminense](https://www.gazetaesportiva.com/times/fluminense), no primeiro jogo da final do [Campeonato Carioca](https://www.gazetaesportiva.com/campeonatos/carioca), neste sábado, teve um toque de surpresa. Na coletiva após a [vitória rubro-negra por 2 a 0](https://www.gazetaesportiva.com/campeonatos/carioca/flamengo-vence-fluminense-e-fica-mais-perto-de-ganhar-primeiro-titulo-com-vitor-pereira/), o técnico Vítor Pereira explicou a decisão de não optar de início pelo artilheiro. A conversa com o Gabi foi tranquila, honesta e conto com ele para o próximo jogo", declarou Vítor Pereira. No segundo tempo, tivemos jogadores para trabalhar a bola por dentro. "Eu considero que tivemos 20 minutos que nos faltou sairmos melhor com a bola.
O Fluminense não vai jogar a toalha e acredita em uma virada contra o Flamengo. O Tricolor largou atrás no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca e ...
Antes de reencontrar o Flamengo, o Tricolor tem a estreia na Libertadores pela frente. O auxiliar Eduardo Barros foi o responsável por falar e mostrou revolta com a arbitragem e confiança em uma virada na decisão. Após a expulsão de Samuel Xavier, o técnico Fernando Diniz reclamou da arbitragem e também levou o vermelho. É uma desvantagem de dois gols, mas essa equipe já mostrou algumas vezes o poder ofensivo que tem, então a final está aberta", declarou. O Tricolor largou atrás no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca e perdeu por 2 a 0, neste sábado, no Maracanã. O Tricolor reclama do árbitro Wagner do Nascimento Magalhães em dois lances.
O Tricolor das Laranjeiras acabou sofrendo uma dura derrota para o rival no primeiro jogo da final do Campeonato Carioca.
Após o confronto, Eduardo Barros, auxiliar do Tricolor das Laranjeiras, reclamou do lance e falou o porquê acha injusto a expulsão: “E o lance do Samuel Xavier é extremamente discutível, tamanha a nossa indignação. Sobretudo, um lance vem repercutindo muito, logo após o segundo gol do Flamengo, quando a tendência era o Tricolor das Laranjeiras ir para cima tentar diminuir a diferença, Samuel Xavier fez falta em Ayrton Lucas e levou o vermelho direto. No entanto, o rival voltou melhor do intervalo e conseguiu a vitória por 2 a 0.
Tricolor não foi envolvente como de costume e esbarrou na retranca rubro-negra, que se defendeu com cinco defensores. Flamengo x Fluminense.
Vale lembrar que o Flamengo já vencia o Fluminense por 1 a 0 quando a falta aconteceu. Na prática o estilo de jogo se fez presente, só que o Fluminense habitualmente enfrenta times com uma linha de quatro defensores. O Tricolor rondou as laterais do campo, mas não conseguiu entrar na área em condições claras de chutar. Léo Pereira poderia sim ter sido expulso, primeiro pela violência da jogada, um carrinho por trás, segundo por não ter tido disputa de bola, já que o rubro-negro visou apenas parar a jogada, praticando assim o antijogo. Não por acaso, a jogada saiu após um erro de passe de Gerson, evidenciando que a produção ofensiva foi um problema. O Tricolor tinha mais posse de bola, trocava passes no campo ofensivo e dominava amplamente o adversário, que se encontrava acuado em campo.
A escalação titular do Flamengo na vitória sobre o Fluminense, por 2 a 0, na abertura da decisão do Campeonato Carioca, neste sábado (1), reforçou o...
O Flamengo passou a ficar mais com a bola, graças a passes de maior qualidade. A equipe de Fernando Diniz errou 12 de 16 finalizações, segundo o Footstats. No primeiro tempo, teve um time com mais fôlego, sem deixar de ser técnico. Eu entendi que o Cebeolinha e o Matheus França são jogadores que, até determinado momento, seriam importantes". Gabigol, por exemplo, perde na comparação com Cebolinha e França. As estatísticas relativas aos desarmes do Flamengo no Carioca ajudam a explicar as escolhas do técnico.