Era 1° de agosto de 2014. Cedo, como de costume, abri o jornal e me deparei com uma matéria assinada pela “pena” sensível da premiada jornalista ...
O resultado (ver figura que ilustra esta Coluna) é que saímos da situação de 2014, na qual 84% dos municípios recorriam a lixões, para o expressivo número de “zero lixões”, em 2023. Ganham a dignidade e a vida, como a que não pôde ser vivida pelas pequenas Raiane e Letícia. Justamente a partir daquele ano de 2014, com a tragédia de Catende, ano após ano, gestão após gestão, o TCE escolheu a política pública “fim dos lixões” como uma das prioridades de sua atuação. Mas, de fato, foi a partir do Plano Nacional, de 2010, concedendo o prazo de 5 anos para os Municípios acabarem com os lixões (até 2014), que esse esforço passou a ser mais efetivo, a despeito das inúmeras prorrogações nesse prazo, tanto que, para municípios com menos de 50 mil habitantes, ele ainda se estende até 2024. Então, Rosineide da Silva viu sob um muro a comida que um vizinho pinçou do lixão e que daria para as galinhas e a transformou em lanche para Raiane e Letícia. Ainda sobre os marcos legais, não se pode esquecer das diretrizes da Agenda 2030 da ONU, da qual o Brasil é signatário, que instituiu, em 2015, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, com destaque para o ODS 12, que trata especificamente da gestão sustentável dos resíduos sólidos.
Pouco se sabe sobre o que pretende o atual governo estadual no campo da segurança pública em Pernambuco.
Da mesma forma, é impensável que estratégias e ações transversais de redução da violência contra as mulheres e contra a população LGBTQIA+ não façam parte das prioridades de qualquer política nesta área. A governadora sabe que os números da violência em Pernambuco são inaceitáveis. Mas há sinais preocupantes sobre os rumos da segurança pública em Pernambuco.
Em março de 2023, o Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE) anunciou o fechamento de todos os lixões no estado. Nos últimos meses, os dez municípios que ...
Em suas atividades, o TCE-PE priorizou o fechamento dos lixões. Ela também obriga os municípios a implementarem a coleta seletiva com a priorização da integração de catadores. De acordo com levantamento de ((o))eco, pelo menos 231 pessoas trabalhavam como catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nos lixões desativados. A legislação brasileira já exigia o fechamento dos lixões desde 2010 e a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos em aterros sanitários. De acordo com informações fornecidas, os catadores estão recebendo cesta básica e almoço. A Prefeitura de Bom Conselho, por exemplo, informou que fechou o lixão no final de fevereiro deste ano e criou uma estação de triagem e transbordo onde os 27 catadores, que antes estavam no lixão, agora trabalham. Questionada pela reportagem quanto aos próximos passos, o TCE-PE informou que “vai monitorar a qualidade da operação dos aterros sanitários e estações de triagem e transbordo, assim como a quantidade depositada por cada município, além de cobrar a recuperação ambiental das áreas degradadas pelos antigos lixões. Apesar disso, a inclusão dos catadores nestes dez municípios ainda é um desafio e as prefeituras ainda estão estruturando as medidas para fazê-lo. Na coletiva de imprensa, em março deste ano, em que anunciou o fechamento dos lixões, o presidente do TCE-PE, Ranilson Ramos, ressaltou que o trabalho do Tribunal de Contas continua. Nos lixões, não são adotadas medidas de controle sobre os resíduos e/ou seus efluentes, como o chorume. Nos últimos meses, os dez municípios que ainda utilizavam lixões passaram a destinar seus resíduos sólidos urbanos para aterros sanitários. Os municípios em questão eram Araripina, Timbaúba, Ouricuri, Brejo da Madre de Deus, Floresta, Bom Conselho, Ipubi, Maraial, Itacuruba e Nazaré da Mata.
Série Era uma vez uma ferrovia explica porque a construção do Ramal Suape – Salgueiro é fundamental para o desenvolvimento do Estado. *Por Rafael Dantas.
O engenheiro Francisco Martins ressalta também que a operação do ramal ferroviário Salgueiro-Suape cria novas possibilidades de conexão com os Estados da região de Pernambuco, em importantes polos econômicos. Em Pernambuco, Salgueiro, que é o local de entroncamento da Transnordestina, é uma das cidades sertanejas com maior expectativa da operação da ferrovia. Além disso, o complexo se posiciona para atrair novas cargas, desde o grão de Matopiba (fronteira agrícola entre os Estados do Tocantins, Bahia, Piauí e Maranhão), até a produção de frutas do Sertão do São Francisco e a gipsita do Sertão do Araripe. Com o novo terminal, a expectativa do presidente é de que seja movimentado em torno de 13 milhões de toneladas apenas com o transporte do minério. O polo gesseiro de Pernambuco, que fica no Sertão do Araripe, será também um dos grandes beneficiados com a operação de uma ferrovia conectando o Sertão até os portos. Mesmo que a Transnordestina não siga até Petrolina, a possibilidade de levar as frutas até o entroncamento em Salgueiro (cerca de 250 quilômetros) poderia economizar bastante o transporte até os portos. “Com as linhas férreas ligando as minas até os portos de Suape e Pecém, e oferecendo um frete bem mais barato para executar esse transporte, a expectativa é de que principalmente as exportações da gipsita sejam alavancadas. Com a perspectiva de retomada do modal ferroviário, o tradicional polo, que se concentra na Zona da Mata, poderia transportar açúcar e etanol até o porto ou para o interior, bem como receber fertilizantes, como o gesso agrícola, usados nas suas lavouras. Existe essa parte portuária e as 500 mil toneladas do mercado interno, que atinge Estados como Ceará e Maranhão, que compram o açúcar de Pernambuco. O presidente do Sindaçúcar conta que o setor sucroenergético movimenta e produz mais de 900 mil toneladas de açúcar por ano. Isso acarretaria uma menor pressão sobre as rodovias e reduziria a necessidade de investimentos em conservação de estradas, que custam milhões por ano aos cofres do Governo do Estado. Além do investimento direto nas obras, que ativa a indústria da construção, a conexão do principal porto pernambucano até o Sertão teria um impacto em série nos diversos polos econômicos distribuídos pelo interior, como o gesseiro, o avícola e o frutivinicultor.
Composta pelo jornal impresso, Portal, redes sociais e pela Rádio Folha FM (96,7 FM), a Folha de Pernambuco passou a integrar o já consolidado Grupo EQM, ...
Para a editora-chefe da Redação, Leusa Santos, "a Folha alcança seu estágio de maturidade sempre sincronizando evolução, transformação e credibilidade, valores inerentes ao Jornalismo. Conseguimos reunir esse movimento de dar tudo o tempo todo, com inovação e sem perder a essência do jornalismo", acrescenta Mariana. Acompanhamos a evolução de braços dados com o futuro, respeitando o passado que nos trouxe até o presente. Muita coisa mudou ao longo desse tempo, o mercado mudou, o impresso diminuiu, houve a evolução do digital e nos tornamos um formador, produtor de conteúdo para qualquer plataforma, com credibilidade em todos os segmentos, em Pernambuco e no País. O leitor/internauta ganha relevância ainda mais evidente nos dias atuais, marcados que são/estão pela desinformação manifesta que leva qualquer meio a se configurar como "fonte de informação". Essa data de um quarto de século simboliza muito mais do que o passar dos anos.
A Federação Pernambucana de Futebol, através do presidente Evandro Carvalho, parabeniza a Folha de Pernambuco pelos seus 25 anos comemorados, ...
Tudo isso, no entanto, sem perder a sua essência jornalística. [ver mais notícias](../noticias) [Federação](../noticias/?c=Federação&sc=2)
Os 101 anos de história do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) motivaram uma homenagem da Assembleia Legislativa na ultima sexta (31).
Marcelino Granja, presidente estadual do PCdoB em Pernambuco, recebeu, em nome do partido, uma placa em homenagem ao aniversário de 101 anos. “Nesses 101 anos, a história do Brasil e do PCdoB estão entrelaçadas numa dinâmica de influência recíproca. Os 101 anos de história do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) motivaram uma homenagem da Assembleia Legislativa na ultima sexta (31).
Os investimentos em infraestrutura executados pela Prefeitura de Olinda desde 2017 fizeram o município subir 25 posições no ranking nacional do saneamento ...
Como o estudo divulgado compilou dados até 2021, não entraram dados de obras significativas em Caixa D’Água e, principalmente, do Projeto Vida Nova, nos bairros de Sapucaia e Aguazinha, que ganhou intervenções de infraestrutura em mais de 70 ruas. Os investimentos em infraestrutura executados pela Prefeitura de Olinda desde 2017 fizeram o município subir 25 posições no ranking nacional do saneamento básico, a maior evolução no estado de Pernambuco. A Marim dos Caetés subiu da 80ª posição para a 65ª entre os 100 municípios mais populosos do Brasil.