Empresa brasileira exporta 18 toneladas de noz-pecã para a Arábia Saudita, trazendo um pedacinho do Brasil para as terras árabes. #Exportação #Brasil #ArábiaSaudita
Noz-pecã brasileira chega à Arábia Saudita e Egito. A empresa Divinut, com sede no Rio Grande do Sul, surpreendeu os sauditas e egípcios ao embarcar 18 toneladas da deliciosa noz-pecã em novembro. Essa exportação não apenas fortalece os laços comerciais entre o Brasil e os países árabes, mas também leva um pedaço da tropicalidade brasileira para os desertos árabes. Uma fusão interessante de culturas através da culinária!
Conheça o Red Sea, o megaprojeto de engenharia que promete transformar a Arábia Saudita. O Red Sea é um ambicioso projeto sustentável que desafia os limites da engenharia, com o potencial de se tornar um destino turístico de luxo na região. Combinando inovação e preservação ambiental, o Red Sea pretende atrair visitantes do mundo inteiro em busca de uma experiência única no meio dos desertos árabes.
Arábia Saudita faz uma mega venda de títulos no valor de aproximadamente US$ 12 bilhões. Este acordo em três partes inclui títulos com vencimento em 2030, 2034 e 2054, demonstrando a confiança dos investidores na economia saudita. Com investidores enviando ordens que superam os US$ 30 bilhões, a venda bem-sucedida dos títulos destaca a solidez financeira do país no mercado internacional.
Curiosidade: Você sabia que a noz-pecã, rica em nutrientes e sabor, é considerada uma iguaria na culinária árabe, sendo utilizada em diversos pratos tradicionais? E o Red Sea está projetado para abrigar mais de 20 hotéis de luxo e 8.000 casas de alto padrão, criando um novo conceito de exclusividade e conforto na região. Um luxo incomparável nos desertos sauditas!
Noz-pecã brasileira chega à Arábia Saudita e Egito. Empresa Divinut, do Rio Grande do Sul, embarcou 18 toneladas da noz para os sauditas em novembro, e, ...
O Red Sea é um megaprojeto sustentável para a Arábia Saudita. Grande desafio de engenharia, com potencial de ser um destino turístico de luxo.
O acordo em três partes inclui títulos com vencimento em 2030, 2034 e 2054. Os investidores enviaram ordens de US$ 30 bilhões no total.