Milhões de argentinos tomam as ruas protestando contra pacote neoliberal do presidente Javier Milei. Saiba mais sobre a greve geral e suas repercussões.
Milhões de argentinos estão nas ruas em uma onda de protestos contra as medidas econômicas do presidente argentino Javier Milei. A greve geral, convocada pela maior central sindical do país, é uma demonstração de descontentamento com o recente 'super decreto' que cortou subsídios, reduziu benefícios sociais e prevê privatizações. A paralisação afeta diversos setores, desde transportes até bancos, com empresas aéreas cancelando voos para a Argentina.
A justiça argentina anulou seis artigos do polêmico decreto de Milei, refletindo a tensão entre o governo e a população. Enquanto isso, a população argentina segue nas ruas com o lema 'pátria não se vende', em um movimento de resistência contra as reformas que reduzem o papel do Estado e aumentam os poderes do presidente. A mobilização demonstra a força dos trabalhadores argentinos em defender seus direitos e resistir a medidas consideradas prejudiciais para a população.
Na história argentina, nunca antes havia sido convocada uma greve geral nacional com tamanha adesão, evidenciando a magnitude da insatisfação popular. Com a pressão nas ruas e as negociações complicadas do governo com o Legislativo, o país vive um momento crucial de resistência e debate político. A situação na Argentina continua sendo acompanhada de perto, com desdobramentos importantes que podem impactar não só o país, mas toda a região latino-americana.
Crise não pode ser pretexto para retirar direitos, diz central sindical, que estima 1,5 milhão de manifestantes no país.
Tradução do espanhol por: Gilmar Ferreira Mendes Doutor em Direito pela Universidade de Münster (Alemanha), professor do Instituto Brasileiro de Ensino,
Presidente argentino assinou uma espécie de “super decreto” com 664 artigos, que coloca fim a subsídios, reduz benefícios sociais e prevê privatizações.
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Paralisação já afeta transportes, bancos, hospitais e serviços públicos. As companhias aéreas locais foram forçadas a cancelar centenas de voos.
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Para os trabalhadores da Argentina, projetos de destruição continuarão sendo combatidos. "Pátria não se vende" foi o lema dos protestos.
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