Saiba mais sobre a polêmica envolvendo a Vai-Vai e a representação dos policiais no último desfile
A polêmica envolvendo a escola de samba Vai-Vai no Carnaval de São Paulo gera debate após a representação de policiais com chifres e asas. Deputados do PL pediram corte de verbas, levando a uma reação da escola que defendeu a alegoria como uma homenagem ao hip hop. O Sindicato dos Delegados de SP criticou o desfile, alegando escárnio e demonização das forças de segurança. Mesmo com a controvérsia, a Vai-Vai se pronunciou afirmando a falta de intenção ofensiva. O desfile da escola, que celebrou 40 anos de história, gerou debates acalorados sobre liberdade artística e interpretação selvagem.
O deputado federal Capitão Augusto e a deputada estadual Dani Alonso, ambos do PL de São Paulo, enviaram ofício ao governador do estado, Tarcísio de Freitas ...
Parlamentares do PL protocolaram ofício para governador e prefeito de São Paulo; escola nega intenção de ataque ou provocação.
Escola retratou Choque com chifres em alusão ao Carandiru; policiais demandam corte de verba e pedido de desculpas.
Escola de samba afirmou que buscou retratar a marginalização dos precursores do hip hop. Leia no Poder360.
Entidade criticou representação de agentes com escudo e chifres. Por outro lado, Vai-Vai disse que não teve a intenção de promover qualquer tipo de ataque ...
Policiais acreditam que houve uma “demonização” das forças de segurança; enredo foi uma homenagem ao hip hop e usando o Racionais MC's como maior referência.
Samba da escola conta a história do rap no Brasil; desfile tinha ala sobre violência policial.
A maior campeã do carnaval paulistano, Vai-Vai, foi a responsável por abrir a segunda noite de desfiles em SP. A escola da Bela Vista celebrou os 40 anos da ...
A ala em que os policiais foram retratados com chifres e asas foi intitulada 'Sobrevivendo no Inferno', em referência ao álbum dos Racionais MC's.
Uma das alas era composta por pessoas fantasiadas de policiais do Batalhão de Choque que usavam elementos fazendo alusão a demônios.
No UOL News, Clarício Gonçalves, presidente da Vai-Vai, defendeu-se das críticas de que escola quis 'demonizar' a PM, retratada em uma de suas alas.