Dia Internacional das Mulheres: celebrando a coragem e a determinação de mulheres brasileiras em meio a desafios e conquistas.
No Dia Internacional das Mulheres, é essencial reconhecer a coragem e a determinação de mulheres como Bárbara Laura, que enfrentam desafios diários com amor e resiliência. Apesar dos avanços, a desigualdade de gênero persiste no Brasil, com dados do IBGE mostrando que seis em cada 100 mulheres enfrentam extrema pobreza, recebendo apenas 78,9% do rendimento dos homens. O protagonismo feminino na ciência tem crescido, com a Fundect ampliando o número de bolsistas mulheres de 57 para 62%. Nas forças de segurança, as mulheres se destacam em funções de liderança, mostrando seu potencial e habilidade.
Mesmo mais escolarizadas, as mulheres enfrentam disparidades salariais e menor representatividade em cargos de liderança, ocupando apenas 39,3% dessas posições. Dados alarmantes do IBGE revelam que mulheres ganham em média 21% menos que os homens, e a participação feminina no mercado de trabalho ainda não se recuperou totalmente da pandemia. A desigualdade também é evidente na educação, com as mulheres brancas tendo o dobro da proporção de ensino superior em relação às mulheres negras. Apesar de mais instruídas, as mulheres têm menor presença no nível superior comparado aos homens.
Encerrando com fatos relevantes, é crucial lembrar que as mulheres ocupam apenas 39,3% dos postos de liderança, ganhando em média 78% do salário dos homens nesses cargos. Além disso, a participação feminina no mercado de trabalho ainda não alcançou o patamar pré-pandemia, destacando a necessidade contínua de promover a igualdade de gênero no Brasil.
Neste Dia das Mulheres, celebramos Bárbara Laura e todas as mulheres que, como ela, enfrentam desafios com coragem, determinação e amor e nos fortaleçam com ...
Levantamento do IBGE mostra que rendimento recebido por elas equivale a 78,9% do que é pago aos homens. Desigualdade aumenta com idade.
Fortalecer o protagonismo e empoderamento feminino na ciência sul-mato-grossense por meio de ações efetivas e afirmativas é o compromisso contínuo da ...
Policiais femininas se destacam em funções de liderança nas forças de segurança de SP.
O evento reuniu as mulheres das vinculadas à SDA, Central de Abastecimento do Ceará S/A (Ceasa-CE), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará ...
Dados do IBGE apontam os setores com maior disparidade salarial e menor representatividade de mulheres na liderança.
Enquanto os homens ganhavam em média R$ 8.378, as mulheres recebiam apenas R$ 6.600 em 2022. Naquele ano, elas ocupavam 39,3% dos postos de liderança no ...
Dados do instituto também mostram que em 2022 a participação feminina no mercado de trabalho ainda não havia recuperado patamar pré-pandemia.
Proporção estava em 29% e 14,7% nos dois grupos em 2022, diz IBGE.
O mercado de trabalho brasileiro segue desigual para as mulheres, com menores salários e participação, mesmo que a escolarização feminina seja superior à ...
Em 2022, proporção de pessoas com 25 anos ou mais e nível superior completo era de 21,3% entre as mulheres e de 16,8% entre os homens, segundo o IBGE.