Intersexo. O que é

Pernambucana faz história ao obter registro como pessoa intersexo no Brasil

Descubra a história da pioneira pernambucana que conquistou o direito de retificar seu registro como pessoa intersexo, um marco inédito no país! #Intersexo #CéuAlbuquerque #Direitos

A jornalista e fotógrafa pernambucana, Céu Albuquerque, entrou para a história ao se tornar a primeira pessoa do Brasil a obter o registro como intersexo em sua certidão de nascimento. Céu possui hiperplasia adrenal congênita, uma condição genética que afeta a produção de cortisol e influencia o desenvolvimento sexual. Sua luta pela retificação do nome e sexo na certidão foi marcada por obstáculos, mas culminou em uma vitória sem precedentes em Olinda, Pernambuco.

A Associação Brasileira de Intersexos celebrou o feito de Céu Albuquerque como um marco histórico no Brasil. A obtenção do direito de retificar a certidão de nascimento para incluir o termo intersexo representa um avanço significativo na garantia dos direitos das pessoas intersexo no país. Esse reconhecimento legal é fundamental para a inclusão e respeito à diversidade de gênero.

Além disso, a determinação e coragem da ativista pernambucana inspiram outras pessoas intersexo a lutarem por seus direitos e pela aceitação da sua identidade de gênero. A conquista de Céu Albuquerque abre caminho para uma maior conscientização e visibilidade das questões relacionadas à intersexualidade no Brasil.

Um fato relevante é que a jornalista Céu Ramos Albuquerque tornou-se a primeira brasileira a conseguir retificar seu documento de identidade para incluir o termo intersexo. Sua trajetória pioneira representa um marco na luta pela igualdade de direitos e pela inclusão de pessoas intersexo na sociedade brasileira, impactando positivamente a comunidade LGBTQIA+ do país.