Saiba tudo sobre a polêmica assistolia fetal e como ela está sendo discutida em debates legislativos. Descubra os detalhes desse método controverso!
A assistolia fetal é um procedimento médico que consiste na injeção de produtos químicos no feto para evitar que nasça com sinais de vida. Recomendado pela OMS para gestações interrompidas após 22 semanas, esse método vem gerando intensos debates no cenário legislativo. O protocolo, publicado pela OMS em 2023, é descrito como indolor para o feto, porém questionamentos sobre sua ética e legalidade têm surgido. Senadores e médicos discutem a utilização da assistolia fetal, com posicionamentos divergentes que destacam sua controvérsia. O tema segue em pauta, trazendo à tona discussões sobre direitos reprodutivos e ética médica.
A assistolia fetal é um procedimento médico que consiste na injeção de produtos químicos no feto para evitar que nasça com sinais de vida. Após a injeção, ele é ...
O Plenário discutiu em sessão temática o procedimento de assistolia fetal, recomendado pela OMS quando a gravidez é interrompida após mais de 22 semanas de ...
O protocolo de assistolia fetal foi publicado pela OMS em 2023, após revisão da literatura médica. O procedimento é indolor para o feto.
diamente não pode ser realizada. Porque o direito na Lei é para um aborto que tire a vida do feto. Mas a indução do parto nessa fase gestacional pode levar ao ...
Sofrimento – Outro ponto abordado em seu pronunciamento foi a crueldade implicada na assistolia fetal. Com base em informações técnicas, o CFM alega que esse ...
Sessão temática foi convocada pelo senador Eduardo Girão que afirma que a utilização da técnica é cruel e configura tortura.
Senadores e convidados vão debater, nesta segunda-feira (17), no Plenário do Senado, um método de interrupção da gravidez conhecido como assistolia fetal.
Sessão convocada pelo senador Eduardo Girão recebeu médicos e representantes do Conselho Federal de Medicina e uma contadora de histórias para fazer uma ...