Escândalo! Ex-diretor da Petrobras é alvo de mandado de prisão. Confira os detalhes!
A justiça do Paraná emitiu um mandado de prisão para Renato Duque, ex-diretor da Petrobras. Renato Duque foi condenado por crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro, sendo esta sua segunda condenação desde 2015, quando foi um dos primeiros alvos da Operação Lava Jato. Após ser solto em 2020, o ex-executivo da estatal permaneceu usando tornozeleira eletrônica por três anos.
O ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, volta a ser alvo da justiça de Curitiba, após determinação de sua prisão. Duque foi condenado a uma pena que soma mais de 98 anos, sendo considerado culpado em diversas instâncias da Operação Lava-Jato. Sua história se entrelaça com um dos escândalos de corrupção mais emblemáticos do Brasil.
Renato Duque, responsável pela área de Serviços da Petrobras, enfrenta consequências severas por seus envolvimentos em esquemas de corrupção. Sua trajetória e condenações revelam a profundidade dos crimes que abalaram a estatal brasileira. A justiça não tolera a corrupção e age com rigor contra os envolvidos.
A saga de Renato Duque na Petrobras reflete o combate incansável contra a corrupção no Brasil. As prisões e condenações do ex-diretor evidenciam a importância da operação Lava Jato no desmantelamento de esquemas criminosos. A luta pela transparência e integridade nas instituições continua, com cada passo dado contra a corrupção sendo uma vitória para a sociedade.
O juiz Alessandro Rafael Bertollo de Alexandre, da 12ª Vara Federal Criminal de Curitiba, expediu mandado prisão de Renato Duque, ex-diretor da Petrobras.
A condenação ocorre pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro; a primeira pena contra Duque aconteceu em 2015, durante a ...
Duque foi um dos funcionários da estatal condenados pela operação Lava-Jato, em 2015; ele deixou a prisão em 2020 e usou tornozeleira eletrônica por três ...
Ex-diretor chegou a ser preso em 2015, como um dos primeiros alvos do alto escalão da estatal na Operação Lava Jato, mas havia sido solto em 2020.
Ex-executivo da Petrobras havia sido preso em 2015 na 10ª fase da operação Lava Jato, mas foi solto em 2020; foi condenado há 98 anos. Leia no Poder360.
A condenação, assinada pela 2ª Vara Federal de Curitiba, impõe penas que somam mais de 98 anos.
Responsável pela área de Serviços da empresa foi considerado culpado em diferentes processos ligados à Operação Lava-Jato.
Antigo responsável pela Diretoria de Serviços e Engenharia da Petrobras, ele terá de cumprir penas que ultrapassam os 45 anos. Engenheiro se disse 'o homem ...