O vírus Nipah, que já causou estragos, volta a ser tema de preocupação após a morte trágica de um adolescente na Índia. Descubra tudo sobre essa ameaça!
Na última semana, a Índia se viu novamente em alerta máximo após a morte de um adolescente de 14 anos, infectado pelo temido vírus Nipah. O trágico evento ocorreu no estado de Kerala, onde, em um período recente, o vírus, conhecido por sua alta transmissibilidade e falta de cura, causou surtos significativos desde sua identificação em 2018. O menino mostrou sintomas graves, como dificuldade para respirar e uma parada cardíaca, levando a autoridades de saúde a identificar e isolar pelo menos 60 pessoas que tiveram contato com ele. A cada novo caso, a preocupação se intensifica, principalmente considerando que o Nipah integra a lista da OMS de patógenos com potencial epidêmico.
O vírus Nipah, classificado como um micro-organismo zoonótico, é conhecido por ser transmitido de animais para humanos, frequentemente através do contato com morcegos ou suínos. Essa infecção pode levar a complicações sérias, como inchaço cerebral, que podem resultar em desfechos fatais. Além disso, a doença se destaca por sua sintomatologia que pode incluir febre, tosse e dores de cabeça. Esses sintomas não são apenas desconfortáveis; eles servem como um alerta para a população, que deve redobrar os cuidados e seguir as orientações das autoridades de saúde.
A morte do jovem e o subsequente monitoramento de dezenas de pessoas representam uma corrida contra o tempo para a equipe médica. O que mais preocupa é que novos casos de Nipah podem surgir a qualquer momento, dada a natureza veloz com que o vírus se propaga. A complexidade do controle dessa infecção nos leva a refletir sobre a importância da conscientização e da vigilância sanitária, não apenas na Índia, mas em todo o mundo, uma vez que o vírus não faz fronteiras.
Em tempos nos quais pandemias se tornaram uma realidade, a história do vírus Nipah nos ensina lições preciosas sobre prevenção. O que a maioria das pessoas não sabe é que a família dos paramixovírus, à qual o Nipah pertence, inclui também os vírus causadores da caxumba e do sarampo. Outra curiosidade alarmante: mesmo com todos os avanços na medicina moderna, não existe uma cura específica para o vírus Nipah. Portanto, as melhores práticas para combate à doença envolvem a detecção precoce e o controle rigoroso dos surtos.
A resiliência da comunidade de saúde global é testada diante de cada novo caso, reforçando a necessidade de cooperação internacional e monitoramento constante de doenças emergentes. Afinal, um mundo saudável depende da conscientização e da colaboração entre países, especialmente quando lidamos com um patógeno com o potencial de causar estragos em escala global.
Pelo menos 60 pessoas estão em isolamento após contato com o menino; A doença está na lista da OMS de patógenos com potencial epidêmico.
Doença altamente transmissível é monitorada pela Organização Mundial da Saúde após surtos desde o ano passado.
Ao menos 60 pessoas com 'alto risco' de contaminação são acompanhadas pelas autoridades de saúde indianas.
O vírus tem sido associado a dezenas de mortes no estado de Kerala desde que foi registado pela primeira vez, em 2018. Os habitantes da região foram ...
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Os sintomas da infecção pelo vírus Nipah incluem dores de cabeça, dificuldade para respirar, tosse, febre e a possibilidade de inchaço cerebral…
Um garoto de 14 anos morreu, no estado indiano de Kerala, após ser infectado pelo vírus Nipah — micro-organismo zoonótico transmitido de animais para ...
Vírus Nipah pertence à família dos paramixovírus, a mesma dos causadores da caxumba e do sarampo; saiba como ele atua no corpo.
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Autoridades do estado de Kerala, no sul da Índia, estão tomando medidas preventivas após a morte de um menino de 14 anos pelo vírus Nipah e a identificação ...
O caso desencadeou medidas emergenciais na região. Pelo menos 60 pessoas que tiveram contato com o adolescente foram colocadas em isolamento e estão sendo ...
Doença configura lista da OMS de patógenos com potencial epidêmico; ao menos 60 pessoas foram orientadas a se isolar após contato com o menino.
OMS classificou como patógeno prioritário; infecção é transmitida por contato com morcegos, porcos ou pessoas contaminadas.
Adolescente de 14 anos morreu após contato com o vírus. Autoridades locais disseram que mais de 200 pessoas que tiveram contato com a vítima estão sendo ...
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