O icônico J. Borges nos deixou, mas seu legado em xilogravura e poesia continua a brilhar! Confira a trajetória desse mestre da arte pernambucana!
Na manhã de sexta-feira, 26 de janeiro, o mundo da arte e da literatura brasileira perdeu uma de suas maiores figuras: J. Borges, o renomado xilogravurista e poeta pernambucano que fez história com suas obras de cordel e suas revolucionárias gravuras. Natural de Bezerros, no Agreste de Pernambuco, J. Borges dedicou sua vida à cultura popular, transformando sua experiência em arte e se tornando um Patrimônio Vivo do estado de Pernambuco. Com 88 anos, ele deixou sua marca indelével na cultura nordestina e brasileira, sendo também reconhecido internacionalmente por suas obras expostas em países como Estados Unidos, França e Itália.
Além de sua notável contribuição à xilogravura, J. Borges foi um apaixonado torcedor do Náutico, clube ao qual dedicou poemas e homenagens em sua vasta produção. Essa ligação com o futebol pernambucano só confirma o quão profundamente a cultura e o cotidiano da região estavam entrelaçados em sua arte. Com uma trajetória marcada por prêmios e exposições, ele trouxe um olhar único sobre a vida no sertão, capturando a essência do nordeste brasileiro em cada uma de suas criações.
Uma das maiores retrospectivas de sua obra, intitulada "J. Borges — O sol do sertão", ocupou espaços de destaque no Rio de Janeiro, com uma coletânea de 200 obras que celebravam não apenas sua habilidade na xilogravura, mas também sua sensibilidade poética. Em cada peça, J. Borges contava uma história, mostrando a beleza e a luta do povo nordestino, o que fez de suas obras verdadeiras joias da designação "arte popular". Durante sua vida, o artista manteve-se ativo em sua comunidade, sempre buscando integrar arte e educação, formando novas gerações de artistas.
Apesar da dor pela sua partida, o legado de J. Borges continua vivo e palpável. Ele nos lembrou da riqueza da cultura nordestina e do poder da arte em contar histórias que transcendem gerações. Fica a lembrança de um artista que, com suas xilogravuras, desenhou um retrato fiel do sertão e que, com suas poesias, fez ecoar a voz do povo pernambucano. O impacto de seu trabalho é eterno, e sua genialidade permanecerá nas memórias e nas futuras criações de artistas que se inspiraram em sua obra. Não podemos esquecer que além de ser um ícone da cultura popular, ele também tinha um talento especial para transformar ideias em imagens que tocavam o coração de muitos.
Artista morreu na manhã desta sexta-feira (26), em Bezerros, no Agreste de Pernambuco. Ele ficou conhecido pelas obras de cordel e xilogravura.
Com 200 obras, "J. Borges — O sol do sertão” é a maior retrospectiva já feita em torno da obra do artesão.
O artista, conhecido mundialmente por J. Borges, é um dos mais famosos xilógrafos do estado. Além disso, era um dos Patrimônios Vivos de Pernambuco. Trajetória.
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Artista morreu nesta sexta-feira (26), na casa onde morava na cidade de Bezerros, no Agreste.
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"Fiquei feliz de levar sua arte até o Papa", lembrou o presidente, ao lamentar a morte do artista pernambucano nesta sexta, aos 88 anos.
Artista popular, xilogravador e poeta, J. Borges deixa um legado inestimável para o patrimônio artístico e cultural brasileiro.
Ícone da cultura popular brasileira e de Pernambuco, suas obras fazem parte do legado da literatura de cordel.
O artista foi o responsável pela obra inédita que integrou o projeto “A Justiça Federal nos 35 anos da Constituição da República”
O artista foi o responsável pela obra inédita que integrou o projeto “A Justiça Federal nos 35 anos da Constituição da República”
Considerado um dos maiores nomes da arte popular brasileira, J. Borges morreu nesta sexta-feira (26), aos 88 anos, em Bezerros (PE), sua cidade-natal.
Artista plástico expôs obras em países como Estados Unidos, França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba. Foi tmbém ilustrador de capas de livros de ...
Considerado um mestre da xilogravurista, cordelista morreu nesta sexta-feira (26), aos 88 anos, em Bezerros, interior de Pernambuco.
Xilogravurista, poeta e cordelista morreu nesta sexta-feira (26), aos 88 anos, em sua cidade-natal, Bezerros (PE).