Dólar a R$ 5,80 e subindo! Entenda o que está por trás dessa alta e se prepare para o próximo capítulo da economia!
O Dólar voltou a subir e atingiu seu maior valor desde outubro de 2020, deixando muitos brasileiros com os cabelos em pé. Essa disparada é resultado de uma combinação explosiva de fatores: um aumento na aversão ao risco global, a queda acentuada das commodities e as tensões no Oriente Médio. A situação ficou ainda mais tensa após os dados de criação de emprego nos EUA serem divulgados na última sexta-feira (2), criando incertezas sobre a saúde da economia americana.
A moeda norte-americana, que chegou a ser cotada a impressionantes R$ 5,80, faz com que investidores procurem refúgio em ativos mais seguros enquanto observam o cenário internacional. Com a bolsa brasileira enfrentando quedas e os principais índices das bolsas globais apresentando resultados alarmantes, como o despencar de 12,4% no índice de Tóquio, podemos dizer que a tempestade perfeita parece estar se formando. Em discussão, estão os riscos fiscais que pairam sobre o Brasil e a possibilidade de recessão nos Estados Unidos, que só adicionam combustível à fogueira da incerteza financeira.
Mas o que os especialistas estão dizendo? O Top 5 de câmbio do Focus sugere que, após uma alta imprevista com o dólar chegando próximo de R$ 5,84, há uma expectativa de que a moeda possa arrefecer até o fim do ano. Porém, a saúde da economia americana será peça-chave nesse quebra-cabeça cambial. O que se deve observar é como as novas decisões do Fed (Federal Reserve) vão impactar o mercado. Afinal, a alta dos juros no país também lança dúvidas sobre a recuperação da economia.
Agora, curiosidades para você: sabia que o dólar já foi desvalorizado 25 vezes ao longo da história do Brasil? E além disso, em momentos de grande volatilidade como o atual, a procura por câmbio em reais pode aumentar, principalmente em viagens internacionais, o que faz você reconsiderar o destino de férias! Cuidado com o ritmo da dança do dólar, pois ele pode deixar você na pista sem os seus trocados!
Dólar sobe para maior valor desde outubro de 2020 em meio a tensão global · Na sexta (2), foram divulgados os dados de criação de emprego nos EUA (payroll). · O ...
Combinação entre risco fiscal, queda das commodities e tensão no Oriente Médio fizeram o dólar disparar . Leia na íntegra na Forbes Brasil.
Na última sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,45%, cotada a R$ 5,7091. Já o principal índice de ações da bolsa brasileira encerrou em queda de 1 ...
Índice de Tóquio despencou 12,4%, maior tombo desde 1987. Futuros da Nasdaq em Nova York, pré abertura do mercado, chegaram a cair 6,5%.
A divisa americana dispara perante o real e outras divisas emergentes, em meio aversão global ao risco, com investidores em busca de ativos seguros. O movimento ...
Ao somar com a taxa de juros elevada no país, o mercado reacendeu dúvidas sobre a robustez da economia americana nos próximos meses. Esses temores, que levam os ...
Para integrantes do Top 5 de câmbio do Focus, moeda americana deve arrefecer até o fim do ano, mas saúde da economia dos EUA é chave.
O mercado de câmbio, assim, espelha a aversão a ativos de risco observada em praticamente todas as classes de ativos, enquanto os investidores aguardam ...
Combinação entre risco fiscal, queda das commodities e tensão no Oriente Médio fizeram o dólar disparar . Leia na íntegra na Forbes Brasil.
Após forte demanda cambial compradora na abertura da B3, o dólar à vista avançou até R$ 5,8656 (+2,74%) na máxima intradia e, há pouco, desacelerava, ...
Nesta manhã, mercados globais reagiam com força a preocupações de uma recessão na maior economia do planeta.
O desempenho da moeda americana no Brasil segue a preocupação de investidores com uma possível recessão nos EUA.
Os investidores deixam de apostar em ações, por exemplo, pois os lucros se retraem. O fluxo de dinheiro, portanto, sai da bolsa de valores ou dos investimentos ...
Temores acerca de uma recessão nos Estados Unidos voltaram a fazer com que os investidores liquidassem posições em ativos de risco, o que prejudicou o ...
Após chegar a oscilar na faixa dos R$ 5,86, o dólar à vista praticamente zerou os ganhos ante o real. Leia na íntegra na Forbes Brasil.
Em decisão da semana passada, Copom mencionou piora dos riscos que avalia para a condução dos juros do país. Uma das questões principais é justamente a ...
Na véspera, a fuga global de ativos de risco levou a uma forte queda dos mercados de ações, à medida que as preocupações de que os EUA estavam caminhando ...
Moeda norte-americana cai mais de 1%, enquanto bolsa brasileira recebe apoio do BC . Leia na íntegra na Forbes Brasil.
O dólar recuava frente ao real nesta terça-feira, devolvendo os ganhos da véspera e caindo abaixo de 5,70 reais, conforme investidores demonstravam mais ...
SÃO PAULO (Reuters) - O dólar recuava frente ao real nesta terça-feira, devolvendo os ganhos da véspera e caindo abaixo de 5,70 reais, conforme investidores ...
Possibilidade de queda de juros maior nos EUA deve beneficiar Brasil, avalia Fazenda. Mas BC mantém tom cauteloso em ata. Índices futuros americanos sobem.
A moeda brasileira é beneficiada pela reversão do movimento de venda de ativos de risco que a afetou na sessão passada, ao passo em que os investidores ...
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,56%, cotada a R$ 5,7412, no maior patamar desde dezembro de 2021. Já o principal índice de ações da bolsa ...
Os investidores no Brasil avaliam a ata do último encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. O colegiado adotou um tom rigoroso visando ...
Informação consta na ata da última reunião do Copom, realizada na semana passada, quando a taxa básica de juros da economia foi mantida estável em 10,50% ao ...
Membros do colegiado afirmaram que o momento é de “ainda maior cautela e de acompanhamento diligente dos condicionantes da inflação”.
Dólar tem forte queda em dia de recuperação após pânico nos mercados; Ibovespa sobe mais de 1%. Na segunda-feira (5), o dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ ...
Dois dias após exibir alta, o dólar hoje abriu o pregão em queda de 0,89%. Às 9h30 desta terça-feira (6), a moeda americana era comercializada a R$ 5,6715.