CFM

Eleições no CFM: A batalha entre cloroquina e a ética médica!

Você sabia que Hipócrates deve estar se revirando em seu túmulo com as últimas eleições do CFM? Vamos entender essa confusão!

As eleições do Conselho Federal de Medicina (CFM) estão dando o que falar! Em um cenário onde a medicina e a política têm se cruzado de formas controversas, a situação se complica ainda mais com o histórico de cloroquina na última administração. Hipócrates, o pai da medicina ocidental, pode até estar se revirando no túmulo ao ver que a disputa não é apenas por cargos, mas pelo futuro da ética médica no Brasil. Os médicos estão se preparando para votar, e muitos ex-presidentes da entidade clamam por uma despolitização urgente e priorização da saúde da população.

A importância da votação não pode ser subestimada. Cada estado brasileiro, além do Distrito Federal, terá a chance de eleger um conselheiro efetivo e um suplente para um mandato de cinco anos. Esta decisão é crucial, pois esses conselheiros não apenas representarão os médicos, mas terão o poder de influenciar políticas de saúde que afetam a vida de milhões. No entanto, com chapas que incluem grupos autodenominados ‘pró-vida’ e defensoras da cloroquina, a esperança de uma eleição mais ética fica cada vez mais em risco.

As tensões não estão apenas na disputa pelos lugares, mas também nas ideologias polarizadas que cercam a medicina no Brasil. Muitos médicos expressam preocupação de que a medicina tenha se tornado mais um campo de batalha político em vez de um espaço de cuidado e ciência. A pandemia global expôs essas falhas, levando a um clamor urgente para que as práticas médicas sejam baseadas em evidências e não em ideologias ou interesses pessoais.

Enquanto a votação ocorre, é imperativo que os médicos reflitam sobre o que estas eleições representam para a saúde e bem-estar da população brasileira. A luta entre cloroquina, vacinas e a ética médica é um teste para o futuro do CFM e, por consequência, da saúde no país. O Brasil não pode esquecer que, após a tragédia das 700 mil mortes pela Covid-19, a escolha feita nas urnas agora pode determinar o rumo da medicina no país nos próximos anos. Preparado para a tempestade perfeita?

E um fato interessante: você sabia que Hipócrates não só é conhecido como o Pai da Medicina, mas também defendia o uso de base de evidências? E em relação aos conselheiros, sabia que o trabalho deles não abrange apenas a prática médica, mas também questões éticas e a formação de novas diretrizes para a saúde pública? A escolha dos conselheiros do CFM pode impactar diretamente temas como a vacinação e o tratamento de doenças no Brasil!