O trágico acidente da Voepass em Vinhedo deixou 62 vidas perdidas. Entenda o que aconteceu!
Na última sexta-feira (9), a cidade de Vinhedo, interior de São Paulo, foi marcada por uma tragédia com a queda da aeronave da Voepass, que levava 62 passageiros. Todos os ocupantes do voo foram vítimas de politraumatismo, de acordo com informações divulgadas pelo diretor do IML. A aeronave, que despencou de uma altura de 4 mil metros, colidiu violentamente com o solo, resultando em um impacto devastador que ceifou vidas de uma só vez.
O Departamento de Polícia Técnico-Científica de São Paulo se debruçou sobre o caso e confirmou que as vítimas já haviam falecido no momento da queda, antes mesmo de serem carbonizadas. Este aspecto trágico do acidente evidencia a força do impacto, que foi suficiente para causar a morte instantânea dos passageiros. O sentimento de perda e dor é palpável entre as famílias afetadas que, em um momento de alegria, aguardavam a repatriação de seus entes queridos.
O IML apresentou informações detalhadas sobre as necropsias, que indicam que as queimaduras presentes nos corpos ocorreram após a morte, uma triste consequência da tragédia. Esse evento não apenas deixou uma marca indelével na história da aviação brasileira, mas também reascendeu o debate sobre a segurança das aeronaves e a responsabilidade das companhias aéreas na administração de riscos. Afinal, quantas tragédias ainda estão por vir na aviação?
As autoridades estão trabalhando para entender detalhadamente as causas da queda do voo 2283 da Voepass e o que poderia ter sido feito para evitar tal desastre. É fundamental que se tirem lições desse ocorrido, que poderia muito bem ter sido evitado. A luta por justiça para as vítimas e seus familiares se torna ainda mais necessária a cada minuto que passa, pois ninguém deve passar pela dor da perda de um ente querido de forma tão repentina e trágica.
Curiosamente, o Brasil possui uma das legislações mais rigorosas em relação à segurança aérea, no entanto, casos como este mostram que ainda há muito a ser feito. E se você acha que acidentes aéreos são raros, está enganado! Eles ocorrem com uma frequência mais alta do que muitos imaginam, um lembrete sombrio de que a segurança nunca pode ser subestimada. A prevenção é a chave e, para isso, investigações rigorosas e mudanças nas políticas de segurança são essenciais para garantir que episódios assim não voltem a se repetir.
Segundo diretor do IML, todos os 62 passageiros morreram de politraumatismo após queda de 4 mil metros do avião no interior de São Paulo. Por g1 SP e TV Globo.
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Ainda de acordo com Reis, as vítimas já tinham morrido com o impacto da queda e só depois foram carbonizadas. “As queimaduras que terminaram com a carbonização ...
A Polícia Técnico-Científica de São Paulo concluiu nesta 2ª feira (12.ago.2024) o trabalho de necropsia dos corpos das vítimas da queda do voo 2283 da ...
Aeronave despencou de 4 mil metros, e a violência do choque foi fatal; corpos também apresentaram queimaduras e carbonização.
Segundo diretor do IML, os 62 passageiros que estavam no avião da Voepass morreram de politraumatismo após queda de 4 mil metros.
Aeronave caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, na última sexta-feira (9); acidente deixou 62 mortos.
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Segundo a Polícia Científica, todos os 62 passageiros do avião da Voepass, que caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, morreram de múltiplos traumas ...
O Instituto Médico Legal (IML) de São Paulo informou que todas as vítimas da queda do avião em Vinhedo, em São Paulo, morreram de politraumatismo.
Os politraumatismos podem incluir lesões cerebrais, fratura de ossos, lesões na coluna, hemorragias, perda de membros (amputações), queimaduras extensas, ...
Os ferimentos mais comuns incluem fratura dos ossos, da coluna e lesões no cérebro, e podem ocorrer em casa em acidentes domésticos.
O IML revelou que as vítimas da queda do avião em Vinhedo faleceram em decorrência do politraumatismo. Saiba o que isso significa.
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