Você sabe o que é mpox e como essa doença preguiçosa está trazendo uma nova onda de preocupação? Vem entender tudo!
A mpox, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, é uma doença viral que tem chamado a atenção do mundo nos últimos anos. Recentemente, o continente africano declarou uma emergência em saúde pública devido ao surgimento de uma nova variante mais agressiva do vírus. Com uma média de 40 a 50 novos casos por mês no Brasil, é importante que a população esteja informada e alerta sobre formas de transmissão e prevenção dessa enfermidade.
Os dados são alarmantes: entre 2022 e 2024, o Brasil registrou quase 12 mil casos confirmados de mpox, além de 366 casos probabilísticos. O Ministério da Saúde tem promovido webinários para discutir as estratégias de resposta e controle, e, apesar de alguns avanços, o cenário permanece desafiador. As autoridades de saúde estão atentas ao aumento significativo dos casos, o que revela a necessidade constante de vigilância e ação coletiva.
Atualmente, existem duas cepas conhecidas da mpox, conforme relato da Organização Mundial da Saúde: clado 1 e clado 2. O surto mais recente no Congo é causado por uma nova ramificação do clado 1, o que acende um alerta sobre a capacidade do vírus de se adaptar e se espalhar. O diretor-geral do CDC, Jean Kas, enfatiza que a colaboração internacional é essencial para combater essa epidemia e mitigar os impactos em saúde pública.
Recentemente, discussões sobre se a mpox deve ser considerada uma emergência global têm ganhado destaque. Desde 2022 até junho de 2024, houve 99.176 casos confirmados em 116 países, resultando em 208 mortes. A informação é poderosa, e entender como a mpox se espalha e quais são seus sintomas pode fazer toda a diferença na luta contra essa doença. Lembre-se sempre: prevenção é o melhor remédio!
Curiosidade: sabia que o nome "mpox" foi adotado pela OMS para evitar estigmatizações ligadas a animais? Além disso, o Brasil é um dos países com mais casos registrados, mas a doença ainda é considerada rara. Por último, a maioria dos casos tem sido em pessoas jovens e adultas, principalmente aquelas com múltiplos parceiros sexuais, tornando a educação sexual e as campanhas de conscientização cada vez mais importantes para a prevenção.
A África deve anunciar uma emergência de saúde pública relacionada a esse vírus após o surgimento de uma nova variante mais agressiva.
Dados do ministério apontam que, entre 2022 a 2024, o Brasil registrou quase 12 mil casos confirmados e 366 casos prováveis da doença.
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De janeiro de 2022 a junho de 2024, a OMS registrou 99.176 casos confirmados em 116 países. No período, foram contabilizadas 208 mortes pela doença.
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