Após um trágico acidente, ANAC intensifica fiscalização na Voepass. Mas novos imprevistos surgem. Descubra tudo neste artigo!
A recente tragédia envolvendo a Voepass em Vinhedo, que resultou na queda de um de seus aviões e na morte de 62 pessoas, levou a ANAC a aumentar seu monitoramento sobre a empresa. A dimensão desse acidente chocou o Brasil inteiro e colocou pressão sobre as agências reguladoras para garantir a segurança nos voos da companhia. Para aliviar um pouco a tensão, a Voepass anunciou que está colaborando plenamente com as investigações, estabelecendo medidas de segurança mais rígidas para a continuidade das operações.
Entretanto, em meio a essa turbulência, a situação não ficou tranquila por muito tempo. Um voo da Voepass, que decolou de Rio Verde (GO) com destino a Guarulhos (SP), precisou realizar um pouso de emergência em Uberlândia (MG) devido a "questões técnicas". Felizmente, todos os 38 passageiros a bordo foram reacomodados e nenhum ferimento foi relatado. Esse incidente trouxe à tona a necessidade de monitoramento não apenas nos momentos críticos, mas também nas operações do dia a dia das companhias aéreas.
A ANAC não se intimidou e reafirmou seu compromisso em supervisionar as atividades da Voepass. Com a obrigação de garantir a normalidade operacional e a segurança de todos os voos, a agência está se reunindo com a empresa para discutir medidas que possam evitar novas ocorrências. Esse movimento é um lembrete de que a segurança deve sempre estar em primeiro lugar, especialmente após um evento tão devastador.
Para quem gosta de curiosidades, sabiam que o ATR 72-600, modelo envolvido no último incidente, é conhecido por sua eficiência em voos regionais? Além disso, esse modelo possui uma capacidade de até 78 passageiros, perfeito para conectar cidades menores com grandes centros. Por fim, a Voepass, que é uma das companhias aéreas regionais do Brasil, opera voos há mais de 15 anos e desempenha um papel vital no transporte aéreo, especialmente em áreas com menor acesso. Se a história nos ensinou algo, é que a indústria da aviação está sempre em constante evolução — e a Voepass promete aprender com seus desafios.
Após priorizar a assistência às famílias das vítimas do acidente aéreo, Agência atua para assegurar normalidade das operações.
A aeronave decolou em Rio Verde (GO) e iria para Guarulhos (SP). Segundo a empresa, 38 passageiros estavam a bordo; dois casais desistiram de seguir viagem ...
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tratou com a empresa sobre as providências que deverão ser adotadas para garantir normalidade das operações.
Em nota, a Voepass informou que o incidente se tratou de uma "questão técnica"; os 38 passageiros foram reacomodados para continuar a viagem.
Agência e cia aérea apontaram medidas para garantir a continuidade dos serviços de forma segura e regular - Confira na íntegra no Portal PANROTAS!
Seis dias após a queda do avião da Voepass que matou 62 pessoas, a empresa teve que desviar um voo por "questões técnicas". De acordo com a companhia, o caso ...
ATR 72-600, com 38 passageiros, apresentou problemas após decolar de Rio Verde (GO)
O voo 2283 da Voepass saiu de Cascavel (PR) e tinha como destino o Aeroporto de Guarulhos (SP). O avião acidentado, prefixo PS-VPB, é um ATR 72-500, cuja ...
A atualização do Cenipa se baseou em dados do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites, da Universidade Federal do Alagoas, ...
O conteúdo é compartilhado com a seguinte legenda: "Piloto PEDIU pra ATERRIZAR e o controle aéreo NÃO AUTORIZOU!!!! URGENTE. Grupos de pilotos relatam que foi ...
A VOEPASS Linhas Aéreas informa que a aeronave do voo PTB 2211, prefixo PS-VPA, um ATR 72-600, procedente de Rio Verde (GO) com destino à Guarulhos(SP), fez um ...
A queda do voo 2283 em 9 de agosto em Vinhedo (SP) causou a morte de 62 pessoas; Cenipa investiga o acidente. Leia no Poder360.