Pablo Marçal é o novo queridinho da política, mas será que a maré está a favor dele? Vem entender como ele se relaciona com os principais concorrentes e as polêmicas que rondam sua campanha!
Nos últimos dias, o coach e candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, tem sido o centro das atenções nas pesquisas eleitorais. Com uma campanha marcada por argumentos explosivos, Marçal conquistou uma base sólida de apoio, especialmente entre os evangélicos. Sua popularidade explodiu após promessas de mudanças e uma postura agressiva, que parece ter ressoado com eleitores ávidos por alternativas ao tradicional.
Por outro lado, essa mesma estratégia de ataque resultou em um aumento da sua rejeição. A concorrente Tabata Amaral, por exemplo, não hesitou em partir para o ataque, associando Marçal ao crime em um vídeo que rapidamente se tornou viral. Este tipo de luta política acirrada faz o cenário parecer mais com um ringue de boxe do que com uma disputa pela prefeitura, deixando os espectadores ao redor deformados de emoção e expectativa.
A competição, que antes parecia se concentrar entre Guilherme Boulos e Ricardo Nunes, agora inclui Marçal, que conseguiu elevar sua posição nas pesquisas a um nível que poucos imaginavam. A indiferença que caracterizava seu nome nas primeiras pesquisas de intenção de voto agora já foi substituída por polêmica e conversas acaloradas nas redes sociais, onde cada comentário pode ser um gol ou um fora.
Em meio a essa confusão, é importante destacar como a conexão de Marçal com figuras ligadas a Bolsonaro tem sido um fator decisivo. Recentemente, Marçal se colocou como aliado do ex-presidente, acenando diretamente para líderes políticos que amam um bom drama nas redes. E, enquanto ele tenta se firmar como a terceira via, as acusações que surgem nas redes sociais apenas adicionam combustível a um fogo que já está ardendo.
Propostas rasas e extensa ficha de rolos na Justiça pontuam a trajetória do coach, que usa uma fórmula eleitoral marcada por mentiras e agressividade.
Assine nossa newsletter · Guilherme Boulos (PSOL) – 44% · Ricardo Nunes (MDB) – 14% · Datena (PSDB) – 10% · Tabata Amaral (PSB) – 10% · Pablo Marçal (PRTB) – 5% ...
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