O Copom decidiu elevar a Selic para 10,75% ao ano, e a dúvida é: isso é bom ou ruim? Vamos descomplicar!
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 10,75% ao ano, marcando a primeira alta do juros básicos sob o governo Lula. Essa decisão, embora possa soar como uma ‘pancada’ nos investidores, é bem fundamentada e reflete preocupações com a inflação que anda mais para cima do que balança no carnaval!
Entre as razões que levaram a essa elevação, destaca-se a aceleração da atividade econômica, que, se fosse uma festa, teria convidado muita gente e estaria deixando todo mundo bem animado! Além disso, a desvalorização do real diante do dólar também foi um fator influente, tornando os importados mais caros e, consequentemente, alimentando a temida inflação. Fica a dica: quando o dólar sobe, a festa da economia pode pegar fogo, e o Copom decidiu que era hora de colocar um pouco de água nessa fogueira.
Neste cenário, muitas pessoas se perguntam: afinal, quanto rende uma aplicação de R$ 1.000 na poupança com a nova Selic? Para resolver essa dúvida, o estrategista Michael Viriato fez as contas e trouxe a resposta: a rentabilidade pode ser considerada atraente, principalmente em tempos de insegurança econômica. O novo patamar da Selic promete impactar não só os investimentos, mas também as finanças do consumidor, que provavelmente sentirá no bolso essa dança de juros.
Por último, é interessante notar que este aumento acontece em um contexto em que os bancos centrais das grandes economias tentam curar a inflação como se fosse um enjoô passageiro após uma balada intensa! E, para quem ficou curioso sobre a comparação, esta alta da Selic no Brasil contraria a tendência do Banco Central dos EUA, que ainda está ajustando suas taxas para acomodar uma inflação diversa e volátil. Portanto, se você está preocupado com os altos e baixos da economia, lembre-se: ela é cheia de surpresas, mas é sempre bom estar preparado com informações na mão!
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