Com o governo Milei, a pobreza na Argentina não para de crescer! 😱 Descubra as razões por trás desse subidón e as promessas do presidente!
As medidas de austeridade implementadas pelo governo de Javier Milei estão levando o país a um cenário de pobreza sem precedentes. Nos primeiros seis meses de seu mandato, a taxa de pobreza subiu para 52,9%, um salto significativo em relação aos 41,7% registrados no segundo semestre de 2023. Essa situação alarmante reflete a pressão que a economia argentina enfrenta, ampliando a crise que o país já carrega há décadas. O governo, em meio a essa tempestade, se dissocia da responsabilidade, alegando que as políticas adotadas visam corrigir problemas econômicos antigos.
A situação é ainda mais preocupante quando observamos a extrema pobreza, que atinge 18,1% da população, o que equivale a cerca de 8,5 milhões de pessoas vivendo em condições insuportáveis. Essa escalada da pobreza não é uma surpresa para especialistas e analistas, já que a Argentina vem sofrendo com crises econômicas intermitentes desde os anos 80. Na prática, as medidas de austeridade, que visam equilibrar as contas públicas e estabilizar a economia, parecem ter gerado um efeito colateral devastador: o agravamento da situação de vida de milhões de argentinos.
Um ponto interessante é que, enquanto o governo Milei argumenta que está trabalhando para corrigir os problemas gerados por administrações anteriores, a realidade nas ruas é bem diferente. Muitos residentes estão cada vez mais desesperados, enfrentando a inflação e a escassez de recursos. As promessas de emprego e crescimento parecem distantes, e a frustração cresce com o passar do tempo. Os críticos questionam se está em jogo uma falta de visão ou uma estratégia clara para realmente mudar a trajetória econômica da Argentina.
Você sabia que essa é a pior taxa de pobreza registradas desde 2004? E as condições de vida nunca foram tão desafiadoras quanto agora? Enquanto o mundo assiste, o povo argentino continua lutando para sobreviver em meio a uma crise que promete se tornar uma saga sem fim. Será que as próximas medidas do governo serão eficazes? Só o tempo dirá!
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Índice era de 41,7% no segundo semestre de 2023 antes da mudança de governo.
O número de pessoas em extrema pobreza também cresceu, chegando a 18,1% da população, o equivalente a 8,5 milhões de pessoas.
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