Você toparia aprender harmonização facial com um cadáver congelado? Conheça a polêmica técnica 'Fresh Frozen'!
A técnica de harmonização facial tem conquistado cada vez mais adeptos no Brasil, mas o que poucos sabem é que ela pode envolver um método um tanto quanto macabro: o uso de cadáveres congelados. Conhecida como 'Fresh Frozen', essa prática consiste em utilizar cabeças de cadáveres preservados para treinar profissionais da estética em procedimentos que prometem deixar os rostos mais harmoniosos e atraentes. Recentemente, o assunto ganhou destaque após a tatuadora Helen Fernandes compartilhar sua experiência com a técnica, provocando espanto, curiosidade e até algumas risadas nas redes sociais!
No Brasil, o uso de cadáveres em cursos médicos e de estética não é tão incomum quanto parece. Algumas instituições de ensino, principalmente nas áreas de medicina e cirurgia, recorrem a essa prática para treinar os alunos de maneira mais realista e eficaz. Contudo, a polêmica surgiu quando ficou claro que a técnica estava sendo aplicada em cursos voltados para harmonização facial com a intenção de embelezar as pessoas, o que deixou muitos descontentes e alertas sobre a ética em tal abordagem.
Na cidade de Campinas (SP), uma faculdade que oferece cursos especializados na área tem, inclusive, sido investigada pela Polícia Civil. A escola importou esses cadáveres dos Estados Unidos onde o procedimento de conservação conhecido como 'fresh frozen' é amplamente utilizado. Com isso, estudantes têm a oportunidade de desenvolver suas habilidades de maneira prática e específica, mas a questão ética gira em torno do fato de que esses corpos estão sendo usados para embelezamento. Afinal, até onde vai a linha do aceitável em prol da educação?
Entre memes e reações nas redes sociais, a técnica tornou-se um dos assuntos mais comentados do momento, redistribuindo a ideia de que aprender pode ser (literalmente) uma questão de vida ou morte. Enquanto especialistas discutem sobre a legitimidade e adequação dessa prática, muitas pessoas estão nas redes sociais promovendo a hashtag #CadáverCongelado e transformando a polêmica em entretenimento.
Fato curioso é que a técnica 'Fresh Frozen' não é uma novidade, já usada há anos em áreas como cirurgia plástica e pesquisa médica. Além disso, a preservação de corpos para estudos e treinamento é uma prática comum em várias partes do mundo, porém a discussão em torno dos cuidados éticos e do respeito aos mortos nunca foi tão evidente. Uma coisa é certa: esse papo com certeza deixará muitos debates acalorados entre os que defendem e os que criticam!
Procedimento é comum em centros de ensino e pesquisa de medicina, mas chama a atenção para técnicas estéticas.
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Remoção das partes é previamente autorizada em vida pelos donos dos corpos; uso de cabeças reais auxilia no melhor treinamento dos estudantes.