Quando um rabino se emociona e a China troca Jesus por Xi Jinping, sabemos que a realidade é mais surreal que qualquer filme!
No último dia 7 de outubro de 2024, a pré-estreia do documentário Brasil Paralelo fez história e não apenas por sua produção impactante, mas pela emoção que gerou. O rabino Gilberto Ventura, marcando sua presença, agradeceu em nome de todas as gerações de seu povo, destacando que a nova obra vai além de entretenimento; é uma verdadeira declaração de intenções e uma reflexão sobre nossa história. "Não foi um filme. É uma atitude", disse ele, evidenciando que a arte pode ser um poderoso motor de mudança social e diálogo.
Enquanto isso, do outro lado do mundo, ex-terroristas do Hamas revelam histórias de dor e luta. Esses dissidentes que se opõem à violência e à opressão, não apenas enfrentaram torturas por parte de suas facções, mas também foram renegados por suas próprias famílias por optarem por um caminho de paz. Tais relatos lançam luz sobre as complexidades do conflito, mostrando que nem todos estão dispostos a aceitar a narrativa da guerra como única alternativa. A coragem desses indivíduos é uma prova de que, mesmo em meio ao caos, a busca por liberdade e compreensão prevalece.
E a situação na China parece estar desmoronando em uma nova direção enigmática. Recentemente, imagens de Jesus e Maria foram substituídas por fotos de Xi Jinping em cerimônias religiosas, e crianças estão sendo proibidas de aprender sobre religião. Essa mudança chocante provoca questionamentos sobre a liberdade de crença e expressão num país em que a subjetividade religiosa está se tornando cada vez mais controlada pelo governo. O impacto desse controle sobre as práticas e as tradições religiosas em milhares de famílias é imensurável, gerando um abalo nas estruturas culturais do país.
Esses três eventos podem parecer desconexos à primeira vista, mas eles partilham um elemento comum: o entrelaçamento da fé, da liberdade e da luta por identidade. Enquanto no Brasil a produção cinematográfica busca reviver a memória e conscientizar sobre o passado, em locais como a China e Gaza, a luta é diária pela sobrevivência e pelo direito de crer no que se deseja. A arte, portanto, não é apenas um espelho do que somos; é também uma arma com a qual podemos lutar pela mudança. Fica a pergunta: até onde a arte pode ir para provocar uma revolução social? Esse é um desafio que se estende por continentes, ecoando em cada canto do mundo.
Além disso, é curioso notar que mesmo em meio a circunstâncias tão distintas, existe uma linha tênue que conecta esses relatos. O rabino Gilberto não só representa uma voz de resiliência em um Brasil repleto de desafios, como também se contrapõe ao silêncio imposto em outras partes do mundo. Para refletirmos sobre o significado do que é ser livre, ter coragem, e lutar pelo que acreditamos, esses temas transcendem fronteiras e nos convidam a entrar nessa conversa ao redor do mundo. É o tempo de unir forças e desafiar os limites da nossa realidade, mesmo que ela pareça uma novela surreal!
“Não foi um filme. É uma atitude”, declarou o rabino Gilberto Ventura após assistir à pré-estreia da nova produção Brasil Paralelo ontem, 7 de outubro de 2024, ...
Dissidentes de facções islâmicas contam que eram torturados e renegados pela família por se oporem aos palestinos.
Cerimônias de batismo também foram interrompidas e crianças são proibidas de aprender religião.