Um estrondoso tiroteio em Novo Hamburgo chocou a cidade; pais, policiais e a tragédia de um filho em um dia que deveria ser como outro qualquer!
O dia amanheceu em Novo Hamburgo com um estrondo que fez muitos moradores acordarem assustados, pensando se era apenas mais uma manhã chuvosa ou o começo de um verdadeiro pesadelo. E foi assim que a cidade foi abalada por um tiroteio que resultou na morte de três pessoas, incluindo um policial militar, além de deixar nove feridos. A tragédia ocorreu na residência de Edson Fernando Crippa, onde denúncias contra ele levaram a polícia até o local. O que se seguiu foram horas de tensão e desespero, com o atirador resistindo dentro de casa enquanto a situação se desenrolava.
Os números tragicamente cresceram quando se confirmou que o atirador havia matado o próprio pai, Eugênio Crippa, que tinha 74 anos, e o irmão, Everton Crippa, de 49. O policial militar Everton Raniere Kirsch Junior, que foi chamado para atender à ocorrência, também perdeu a vida no atentado. A pergunta que fica é: como um ato tão horrendo pôde ocorrer dentro de um lar onde, supostamente, deveria reinar a paz? O desenrolar do evento expõe a complexidade de relações familiares que, em casos extremos, pode levar a desfechos tragicamente comuns nas manchetes do Brasil.
Vídeos horripilantes circularam nas redes sociais, mostrando o momento do ataque e revelando a realidade crua que muitos preferem ignorar. A violência ganhou novos contornos e fez com que a cidade inteira se unisse em luto após o evento trágico. Mas o que levou Edson a tirar a vida de pessoas tão próximas? O fato é que a polícia havia sido acionada pelas vítimas que relataram maus-tratos, mas ao chegar, foram recebidos com uma onda de tiros, revelando como a situação estava longe de ser controlada. O terror durou horas, com a população em volta assistindo à cena que pareceu saída de um filme de ação.
A história ainda tem um desfecho sombrio, pois o atirador foi encontrado morto em sua residência, encerrando um episódio de horror que deixou marcas profundas na comunidade. O que muitos não sabem é que, no Brasil, casos de violência familiar como esse têm se tornado preocupantemente frequentes. Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2021 registrou um aumento significativo de ocorrências de mortes violentas, levantando alarmes sobre a necessidade de um olhar mais atento às relações interpessoais.
Além disso, é interessante notar que, mesmo em épocas de crise, a maioria das pessoas que vivem em famílias problemáticas busca ajuda, mas nem sempre consegue o devido suporte. A tragédia de Novo Hamburgo deve servir como um lembrete sobre a importância de políticas públicas que promovam a saúde mental e os direitos humanos, especialmente em tempos onde a tensão pode transformar pequenos conflitos em grandes tragédias. Afinal, a busca por uma vida pacífica deve ser prioridade para todos nós!
Até o momento, três pessoas morreram e nove ficaram feridas. As vítimas fatais são o policial militar Everton Raniere Kirsch Junior e o pai do suspeito, Eugênio ...
Pai de Edson, Eugênio Crippa, 74, o irmão dele, Everton Crippa, 49, e um brigadiano militar morreram baleados. O soldado morto foi identificado como Everton ...
Atirador matou duas pessoas e feriu 10; Mortos foram identificados como o pai do atirador e um policial Brigada Militar.
Polícia foi até a casa da família, em Novo Hamburgo, na noite desta terça-feira (22) após uma denúncia contra o suspeito, que matinha os pais em cárcere ...
Quatro mortes foram registradas e outras nove pessoas ficaram feridas.
Além do próprio pai, Eugênio Crippa, 74, o atirador também matou o brigadista militar Everton Ranieri Kirsch Junior. Entre os feridos, estão a mãe, o irmão e a ...
Os mortos são o pai dele, Eugênio Crippa, 74, o soldado Everton Kirsch Júnior, 31, da Brigada Militar, que atendia a ocorrência, e o irmão do atirador, Everton ...
Homem está há cerca de 8 horas dentro de casa após ter matados três pessoas e ferido 9.
Edson Fernando Crippa, 45 anos, contra parentes e policiais de dentro de casa; ele foi encontrado morto no começo da manhã desta quarta-feira.
Pai e irmão do atirador morreram. Em coletiva, a brigada militar informou que o pai do atirador entrou em contato com o Disque 190 relatando maus tratos por ...
O pai do atirador morto em ocorrência iniciada na noite desta terça-feira (22), em Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, denunciou que ele ...
A Brigada Militar (BM), a polícia militar do RS, confirmou a identidade das quatro pessoas que morreram após um homem de 45 anos manter a própria família em ...
Em coletiva de imprensa, na manhã desta quarta-feira (23), o tenente-coronel Alexandro Famoso confirmou que o atirador identificado como Edson Fernando ...
José Vicente da Silva Filho, ex-Secretário Nacional de Segurança Pública, avalia balanço trágico de ataque que deixou três mortos e nove feridos no RS.
O secretário de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, Sandro Caron, falou no início da tarde desta quarta-feira do histórico do atirador Édson Crippa, que ...
Suspeito foi encontrado morto em sua residência após cerco policial na manhã desta quarta-feira (23)
Homem começou tiroteio em reação a abordagem da Brigada Militar, que investigava acusação de maus-tratos contra idosos. Leia no Poder360.
Brigada Militar investigava acusação de maus-tratos contra idosos quando suspeito começou o tiroteio em Novo Hamburgo. Leia no Poder360.
Após troca de tiros com policiais, uma equipe do Batalhão de Operações Especiais entrou na residência do homem, que foi neutralizado.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio da Brigada Militar (BM), da Polícia Civil (PC) e do Instituto-Geral de Perícias (IGP), ...
Polícia foi chamada após denúncia do pai do suspeito; três pessoas morreram e dez ficaram feridas.
Portal Institucional da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo. Integra eventos, notícias e serviços disponibilizados a população.
Ataque começou por volta das 23 horas desta terça-feira (22) e terminou somente na manhã desta quarta-feira (23)
Edson Crippa, de 45 anos, matou pai, irmão e um brigadista militar, e foi morto após um cerco policial contra ele durou cerca de 9 horas.
Dois policiais, a mãe e a cunhada do criminoso estão na UTI de hospitais. Quatro pessoas morreram no tiroteio, incluindo o homem que abriu fogo.
Assassino, de 45 anos, foi morto pela polícia após nove horas de cerco. Homem manteve familiares sob cárcere privado e trocou tiros com a polícia.
Pai e irmão do atirador morreram. Em coletiva, a brigada militar informou que o pai do atirador entrou em contato com o Disque 190 relatando maus tratos por ...
BM foi acionada por um casal de idosos. Os relatos davam conta de que eles sofriam maus-tratos. Quando a guarnição chegou ao local, o homem passou a ...
Outra policial militar, um guarda municipal e a mãe e a cunhada do homem também continuam internados em hospitais; todos foram feridos pelos disparos feitos ...