Descubra como a ameaça de ataque a um dos maiores rivais de Israel está agitando o cenário internacional e o que a ONU tem a ver com isso!
Nos últimos dias, a tensão entre Israel e Irã tem alcançado novos patamares, com declarações bombásticas vindo de ambos os lados. O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, deixou claro que qualquer ameaça ao território israelense será prontamente respondida, com ataques planejados contra o Irã como uma maneira de demonstrar o poder militar de sua nação. Para Gallant, o mundo poderá entender o alcance da força de Israel através dessa retaliação, algo que promete agitar não apenas o Oriente Médio, mas também o palco internacional.
Durante a 16ª Cúpula dos BRICS na Rússia, o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, criticou abertamente a ineficácia da ONU em conter guerras e crises. Ele ressaltou que "o fogo da guerra continua ardendo" em diversos pontos da região, incluindo a Faixa de Gaza e cidades libanesas. Essa declaração revela a frustração do Irã com a comunidade internacional em sua tentativa de mediar conflitos que parece não ter fim. O irônico é que, enquanto Israel se prepara para um ataque, o Irã busca apoio nas cúpulas internacionais, como uma espécie de forma de gritar por ajuda, mas sem conseguir minguar os ânimos belligerantes.
As tensões não param por aí: um especialista em direito internacional, Manuel Furriela, trouxe à tona a possibilidade de um conflito de grandes proporções. Ele sugere que tanto o Irã quanto Israel estão apenas respondendo a provocações mútuas, criando um ciclo vicioso de ameaças que pode resultar em um grande ataque. Enquanto isso, documentos secretos vazados indicam que existe uma grande preocupação em Israel com a possibilidade de um Irã nuclear. Para muitos israelenses, a conclusão é simples: se o Irã conseguir tal armamento, o país persa não hesitará em utilizá-lo contra Israel.
Em meio a tantas turbulências, é interessante notar que a Organização das Nações Unidas (ONU) tem sido criticada por sua suposta ineficiência na resolução de conflitos no Oriente Médio. Ao mesmo tempo, ela continua a manter algum grau de esperança e diplomacia, mesmo que à distância. O que parece claro é que, enquanto Israel se prepara para atacar e o Irã busca formas de evitar a guerra, o restante do mundo assiste de perto, esperando que esta dança da guerra não chegue a passos fatais. Enquanto isso, a interdependência entre os países que fazem parte dos BRICS mostra como economias em crescimento tentam fazer sua voz ser ouvida em meio a um cenário global em conflito.
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Declaração de Masoud Pezeshkian foi dada na 16º Cúpula dos Brics, que reúne dezenas de líderes políticos, em Kaza, na Rússia.