Entenda como a Coreia do Norte e a Rússia estão formando uma dupla explosiva enquanto o mundo se preocupa com a falta de kimchi na Coreia do Sul!
Nos últimos meses, o cenário geopolítico tomou um rumo intrigante com a Coreia do Norte enviando cerca de 10 mil militares para a Rússia. O Pentágono monitorou de perto essas movimentações, que parecem refletir uma crescente aliança entre Moscou e Pyongyang. Desde o início da invasão russa à Ucrânia, a cooperação militar entre as duas nações se intensificou, alarmando as autoridades ocidentais e despertando ainda preocupações em Kiev. O presidente Volodymyr Zelensky chegou a exigir uma resposta do Ocidente diante dessa escalada militar que ameaça a segurança regional.
E não para por aí! Reportagens indicam que não apenas os soldados, mas também um surpreendente volume de armamentos está sendo movimentado, com a Coreia do Norte aparentemente enviando mais de 9 milhões de projéteis de artilharia para o Extremo Oriente russo. Isso tudo acontece em meio a uma visita da Ministra das Relações Exteriores da Coreia do Norte a Moscou, logo após o anúncio da movimentação militar, o que dá ainda mais ênfase à crescente amizade entre os dois países. Os eventos que estão se desenrolando soam como um episódio de uma série política de sucesso, mas as implicações são bem reais.
Enquanto isso, do outro lado da península, a Coreia do Sul se preocupa com a escassez de um dos seus pratos mais amados: o kimchi. Com as temperaturas alcançando níveis alarmantes, que não eram vistos desde 1973, o cultivo do repolho necessário para essa iguaria tradicional está ameaçado. Imagine um mundo sem kimchi! Sim, isso pode se tornar um pesadelo para muitos sul-coreanos, que veem esse prato como parte crucial da sua identidade cultural, especialmente em um momento de tensões políticas tão elevadas.
Rindo ou chorando, é curioso como as questões de segurança internacional e a gastronomia podem se entrelaçar dessa forma. Enquanto o Ocidente se preocupa com as alianças da Coreia do Norte e da Rússia, os amantes do kimchi na Coreia do Sul devem cruzar os dedos para que suas colheitas resistam ao calor. Afinal, quem diria que o clima e a geopolítica poderiam ser tão interligados? No final das contas, não temos apenas soldados e armas em jogo, mas também a sobrevivência do nosso adorado kimchi! O que vem a seguir, um ataque com balas de kimchi ou uma batalha de chefs na fronteira? Só o tempo dirá!
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O repolho usado no kimchi prospera em climas mais frios, mas o país vem registrando as maiores temperaturas desde 1973.