Dois empresários, uma clínica e um exame que virou tragédia! Veja o que aconteceu em Santos!
Em uma tragédia que chocou a cidade de Santos, SP, dois empresários perderam a vida enquanto realizavam exames de ressonância magnética em uma clínica. O primeiro caso foi de Patrik do Nascimento Silva, de 44 anos, que morreu em maio de 2021 logo após realizar um exame de ressonância na coluna. O caso gerou grande repercussão e levantou questões sobre a segurança dos procedimentos realizados na clínica. Infelizmente, as coisas não pararam por aí. No último dia 22, outro empresário, Fábio Mocci Rodrigues Jardim, também de 42 anos, faleceu durante uma ressonância magnética cerebral, o que deixou familiares e amigos em estado de choque.
Ambas as situações levaram familiares das vítimas a questionar as práticas da clínica e a segurança dos exames de imagem. Patrik, que tinha uma vida ativa e cheia de planos, viu tudo acabar de maneira inesperada em um procedimento que é geralmente considerado seguro. A viúva de Patrik não ficou calada e decidiu processar a clínica, argumentando que falhas na conduta médica podem ter contribuído para essas tragédias. O que se espera agora é que outros possíveis casos sejam investigados para garantir a segurança dos pacientes.
Além dos aspectos legais em discussão, essa situação levanta um importante ponto sobre o uso de equipamentos médicos. A ressonância magnética é um exame amplamente utilizado em várias situações médicas, como para diagnósticos da coluna vertebral, mas, como qualquer procedimento médico, não está isento de riscos. O que muitos não sabem é que certas condições de saúde podem aumentar o risco durante a realização do exame, e é crucial que médicos estejam cientes do histórico clínico dos pacientes antes de qualquer procedimento.
Enquanto a justiça busca respostas para esses dramas, é interessante observar que a ressonância magnética, uma ferramenta tão vital na medicina moderna, continua a ser um dos exames mais recomendados e mais seguros, apesar das situações isoladas como essas. Em média, é estimado que mais de 30 milhões de ressonâncias magnéticas são realizadas anualmente no mundo, provando que, embora essas histórias sejam tristes, a maioria dos procedimentos ocorre sem complicações. Assim, manter a confiabilidade na medicina e garantir a segurança dos pacientes é uma responsabilidade compartilhada entre profissionais de saúde e a sociedade.
O motorista Patrik do Nascimento Silva, de 44 anos, morreu após fazer uma ressonância na coluna em uma clínica em Santos (SP).
O motorista Patrik do Nascimento Silva, também de 44, morreu momentos após passar por uma ressonância magnética na coluna, em maio de 2021. Na ocasião, o caso ...
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A morte do empresário Fábio Mocci Rodrigues Jardim, de 42 anos, durante um exame de ressonância magnética na cabeça na cidade Santos, no litoral paulista, ...
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