Talvez você tenha sentido a conta de luz pesar mais esse mês. E não estamos falando só do seu bolso! Vem entender o que está rolando com a inflação!
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de outubro trouxe um resultado de 0,56%, e a situação já é um pouco preocupante para quem está acompanhando a economia nacional. O aumento de preços, especialmente no setor de energia elétrica e carnes, puxou esses números para cima, mostrando que, aos poucos, o bolso do brasileiro vai ficando mais apertado. Isso significa que a inflação acumulada nos últimos 12 meses sobe para 4,76%, ultrapassando o teto da meta de 3% estipulado para 2024, que certamente é um alerta vermelho para economistas e analistas do mercado.
A pesquisa feita pela Reuters criou uma expectativa entre os analistas de que o IPCA ficaria em 0,53% para o período, mas a realidade foi um pouco mais dura, mostrando que a alta na conta de luz e nos preços das carnes foi sentida de forma significativa. Em meio a isso, o Banco Central reagiu rapidamente, elevando a taxa Selic em 0,50 ponto percentual para 11,25% ao ano. Para muitos, fica a pergunta: será que esse aumento será suficiente para conter o avanço da inflação, ou estamos apenas aliviando a dor por um tempo?
Outro fato interessante é que a Região Metropolitana de Fortaleza registrou um IPCA de 0,46%, que, embora seja uma alta, fica um pouco abaixo do cenário nacional. O INPC também subiu, atingindo 0,41%, acendendo um sinal de atenção em relação aos preços de produtos essenciais. No ambiente econômico atual, esse ritmo acelerado de reformas e decisões monetárias precisa ser acompanhado de perto pelo governo e pela população.
Por fim, em meio a esse clima de incerteza, surgem questionamentos sobre o futuro das políticas fiscais do país. Se já passamos do teto da meta, será que teremos que nos preparar para mais surpresas nos próximos meses? A atmosfera pessimista do mercado ressalta um ponto importante: o cenário internacional, com o efeito China, também exerce seu papel, afetando commodities e o câmbio. Portanto, a gripe na economia pode acabar afetando todo o mundo, e não é só o nosso bolso que sente!
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