Uma adutora rompeu e transformou a madrugada em pesadelo. Veja o que aconteceu em Rocha Miranda!
Na madrugada do dia 26 de setembro, um acidente trágico abalou o bairro de Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio de Janeiro. De acordo com as autoridades, uma adutora rompeu por volta das 3h30 na Rua das Opalas, provocando uma enxurrada descontrolada que arrastou carros, destruiu paredes, telhados e muros, e deixou a comunidade em estado de choque. O impacto mais devastador foi a morte de Marilene, uma idosa de 80 anos, que dormia tranquilamente em sua casa, sem suspeitar do perigo iminente.
Os vizinhos contaram que a força da água foi tão intensa que o imóvel onde Marilene morava desabou completamente, soterrando-a. Seu corpo só foi encontrado cinco horas após o rompimento, quando os esforços de resgate conseguiram retirar os escombros. O diretor institucional da Águas do Rio, Silval Andrade, em uma entrevista, lamentou a perda e informou que a equipe social já estava na região para prestar apoio à comunidade afetada, tentando oferecer algum conforto em meio ao caos.
As consequências do rompimento foram desastrosas, não apenas para os moradores diretamente afetados, mas para toda a vizinhança, que se viu diante de cenas dignas de filmes de desastre. Muitos residentes relataram danos em suas propriedades e sentiram medo da força da água. Com a infraestrutura já fragilizada, muitos questionam a segurança das tubulações que atravessam a cidade, proferindo pedidos por melhorias nas condições de saneamento.
Após a tragédia, a comoção tomou conta do bairro, levando a um aumento no diálogo sobre a importância de implantar melhorias na infraestrutura urbana. Enchentes e rompimentos não são novidades na história do Rio de Janeiro, mas eventos como esse relembram a necessidade urgente de atenção e investimentos em segurança hídrica. O desafio de melhorar as condições das adutoras e tubulações é visível, sendo uma responsabilidade que recai sobre todos: governo, empresas e cidadãos.
Curiosamente, a cidade do Rio de Janeiro tem uma das maiores malhas de tubulações do mundo, construída há mais de 100 anos e, apesar de suas características históricas, muitas delas têm mostrado sinais de deterioração. Seja para redescobrir a beleza do patrimônio carioca ou para garantir a segurança da população, é fundamental lembrar que a conexão entre passado e presente deve ser fortemente respeitada e renovada para proteger o futuro!
Outra curiosidade é que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as áreas da Zona Norte, incluindo Rocha Miranda, têm enfrentado um crescimento populacional significativo nas últimas décadas. Com isso, a importância de estruturas de saneamento, como adutoras, conquista ainda mais relevância, tornando-se essencial não apenas para o fornecimento de água, mas para a preservação da segurança e bem-estar da população.h
O acidente foi às 3h30 na Rua das Opalas, e o corpo de Marilene só foi encontrado 5 horas depois. A enxurrada derrubou paredes, telhados e muros e arrancou o ...
Vítima dormia quando sua casa foi destruída pela força da água; imóvel ficava em cima de tubulação.
Uma adutora rompeu, na madrugada desta terça-feira (26), e causou enchentes e o desabamento de uma casa no bairro de Rocha Miranda, na zona norte do Rio de ...
O diretor institucional da Águas do Rio, Silval Andrade, em entrevista ao CBN Rio, disse que a equipe social já está na rua Opalas, em Rocha Miranda, ...
Adutora rompe em Rocha Miranda, Zona Norte do Rio, arrastando carros e derrubando imóvel. Idosa de 80 anos morre soterrada.
Na madrugada desta terça-feira (26) uma adutora se rompeu na Rua das Opalas, em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio, deixou ao menos uma pessoa morta.
Idosa morre em rompimento de adutora em Rocha Miranda, Zona Norte do Rio. Acidente causou destruição e pelo menos uma vítima fatal identificada como ...