No retorno de Trump à Casa Branca, o que podemos esperar? Não perca a análise das medidas polêmicas e suas implicações para o Brasil!
Donald Trump, em seu discurso de posse como presidente dos Estados Unidos, não apenas trouxe de volta algumas de suas promessas mais controversas, mas também gerou uma onda de preocupação com as diretrizes de sua nova administração de extrema direita. Logo em seu primeiro dia, Trump ampliou as práticas de deportação expressa, permitindo que imigrantes fossem deportados sem necessidade de audiência judicial. Essa medida provocou um rebuliço entre os defensores dos direitos humanos, além de aumentar as tensões já presentes nas comunidades imigrantes do país. Ao afirmar que "os criminosos não poderão mais se esconder nas escolas e igrejas dos Estados Unidos", Trump está determinado a pôr um fim a certas proteções que antes eram concedidas a grupos vulneráveis.
Além de suas políticas rígidas de imigração, Trump também se deparou com o impacto econômico de suas decisões logo de cara. Analisando o dólar, queda ou alta da moeda amealha avaliações de como suas ações podem afetar a economia brasileira. A recente cotação do dólar cruzou o patamar de R$ 6, e economistas já estão prevendo um cenário volátil que pode influenciar as relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. Neste novo panorama, os empresários brasileiros ficam em alerta, esperando o que pode surgir nas decisões de Trump que definem o rumo das negociações internacionais.
Outro aspecto intrigante do novo governo Trump é sua intenção de reaver o controle do Canal do Panamá. Durante sua campanha, o ex-presidente disse que o Panamá deveria devolver o canal aos Estados Unidos, gerando risos e reações caras a seus adversários. Mas, levando em consideração a história e as complexidades geopolíticas envolvidas, essa poderá ser uma tarefa bem mais difícil do que simplesmente reunir apoiadores em um comício. O retorno de Trump à Casa Branca promete não ser apenas uma nova colheita de trechos polêmicos, mas também aventuras quase surrealistas.
Para não esquecermos, Trump fez questão de tirar os EUA do Acordo de Paris e decidiu perdoar seus apoiadores que invadiram o Capitólio em 2021. Esses atos refletem uma postura que pode ser vista como uma forma de reafirmar seu estilo de governar, onde a necessidade de agradar à base de apoiadores é prioritária, mesmo que isso signifique desafiar instituições democráticas. Além disso, é importante frisar que estudantes estrangeiros, especialmente brasileiros, estão apreensivos quanto ao futuro: o que essas novas medidas significarão para suas experiências acadêmicas nos EUA? Com certeza, a configuração política de Trump promete ecoar nas salas de aula e laboratórios das universidades, afetando não apenas as ordens executivas, mas a própria educação internacional.
Em resumo, o retorno de Trump à presidência dos Estados Unidos não se restringe apenas ao seu discurso pontual, mas representa uma montanha-russa de remos que envolve imigração, economia e, até mesmo, questões diplomáticas inusitadas, como o controle do Canal do Panamá. Na balança do poder, tudo conta! E fique atento, pois quem sabe a próxima ordem executiva de Trump pode ser sobre como cultivar abacate no quintal da Casa Branca.
Steve Ellner analisa discurso de posse do republicano e primeiras decisões do novo governo de extrema direita.
Medida, que já foi alvo de polêmica no 1º mandato de Trump, permite que imigrantes sejam deportados sem a necessidade de uma audiência judicial.
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