Você sabia que a saída dos EUA do Acordo de Paris pode dar um empurrãozinho no Brasil no palco global? Vamos conferir!
O Acordo de Paris, um tratado climático assinado durante a 21ª Conferência das Partes (COP21) da ONU em Paris, visa manter o aquecimento global em níveis seguros, com a meta de limitar o aumento da temperatura média do planeta a bem abaixo de 2 graus Celsius até o final deste século. Entretanto, essa batalha pela preservação do clima não é tranquila, especialmente quando os EUA, um dos maiores emissores de gases do efeito estufa, decidiram sair do acordo, influenciados pela política do ex-presidente Donald Trump. O que isso significa para o mundo? Vamos lá!
A saída dos EUA do Acordo de Paris foi uma reviravolta digna de filme: Trump assinou a retirada no seu primeiro dia de mandato, levando à especulação de como isso afetaria as metas climáticas globais. Especialistas e líderes internacionais ficaram preocupados com o impacto de suas ações, especialmente para outros países que, como o Brasil, fazem parte do pacto. Com os EUA fora, o foco agora se volta para nações como o nosso Brasil e a China, que têm a oportunidade de se tornarem protagonistas na luta contra as mudanças climáticas.
O Brasil se prepara para assumir esse papel durante a COP 30, conferência que irá sediar em novembro. Autoridades brasileiras, como o governador do Pará, Helder Barbalho, levantaram bandeiras pela preservação ambiental e pelo engajamento internacional, aproveitando a ocasião para convidar Trump a reconsiderar sua posição. Afinal, quem não gostaria de um reencontro entre líderes mundiais em prol do planeta?
Além disso, a saída dos EUA alinhou o país a nações como Irã e Líbia, deixando claro que nem todo mundo está disposto a proteger o clima. Enquanto isso, a China anunciou metas ambiciosas de neutralidade de carbono até 2060, colocando pressão adicional sobre os EUA e mostrando que a luta contra o aquecimento global pode não depender apenas da potências tradicionais. As cidades se questionam sobre como se adaptar a essa nova realidade e pagar a conta de uma infraestrutura verde.
Curiosamente, existem ainda alguns pontos positivos nessa confusão! Com a retirada dos EUA, Brasil e outros países têm uma chance de fortalecer seus acordos ambientais e impulsionar iniciativas que podem inspirar ações globais. Outro dado interessante é que, mesmo com os desafios, muitas cidades ao redor do mundo estão se adaptando e implementando estratégias para reduzir suas emissões, mostrando que, mesmo em tempos difíceis, a criatividade e a resiliência ainda podem brilhar.
O principal objetivo do tratado estabelecido durante a COP21, a 21ª cúpula do clima da Onu em Paris, é manter o aquecimento global do planeta bem abaixo de ...
Esta é a segunda vez que o país rompre com o pacto; primeira foi no mandato anterior de Donald Trump.
Presidente Donald Trump assinou a retirada do país em seu primeiro dia de mandato.
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A decisão de Donald Trump coloca o país ao lado do Irã, da Líbia e do Iêmen como os únicos do mundo fora do Acordo de Paris.
Pico de emissões de carbono antes de 2030;; Neutralidade de carbono até 2060, conforme anunciado pelo presidente Xi Jinping em 2020. A China também ...
Donald Trump versus Acordo de Paris: como saída dos EUA do pacto climático afeta a agenda no Brasil. Presidente norte-americano retirou país de cúpula climática em seu primeiro dia de mandato, preocupando especialistas da área sobre o futuro de metas ...
O desafio é como a gente paga a conta da infraestrutura que as cidades precisam para reduzir as emissões", destacou o prefeito do Rio.