O Comitê de Política Monetária (Copom) deve aumentar a Selic em 1 ponto percentual. Mas a pergunta é: como isso afeta você? Confira!
Na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, os holofotes estarão voltados para a expectativa de um aumento na taxa Selic, que deve subir em 1 ponto percentual. Essa decisão, marcada para esta quarta-feira (29), é uma resposta à alta do dólar e ao aumento dos preços dos alimentos, o que gera pressão inflacionária no país. Com essa subida, a Selic pode atingir 13,25%, o que representa um endurecimento da política monetária no Brasil.
O cenário se mostra um tanto preocupante com os altos custos de vida que a população enfrenta. A expectativa é que a decisão do Copom notifique o mercado sobre a continuidade da alta de juros, desconsiderando os esforços que já estão em curso na política fiscal e na atividade econômica. Especialistas e representantes de diversos setores, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), alertam que essa nova fase de juros altos é uma tentativa de domar a inflação, mas também pode ser vista como a “crônica de uma morte anunciada”, levando a economia a um ciclo vicioso de estabilização incerta.
Além disso, a reunião do Copom desta quarta-feira é particularmente importante, pois será a primeira sob a liderança de Gabriel Galípolo, indicado por Lula. O mercado está em expectativa não apenas pela elevação da Selic, mas também pelo comunicado pós-reunião que apontará a direção futura da política monetária no país. O dilema central permanece: até que ponto as taxas de juros precisam subir para conter a inflação, sem sufocar a recuperação econômica?
Enquanto isso, setores da economia continuam a pressionar o Banco Central em busca de um alívio em relação às altas taxas. A esperança de um colchão de capital anticíclico que poderia ser ativado para ajudar a estabilizar a economia é uma discussão que ganha atenção, mostrando que o Brasil busca um equilíbrio entre manter a inflação sob controle e permitir que a economia respire. Neste cenário, o que você pode fazer? Manter-se informado já é um bom primeiro passo!
Fato curioso: a Selic já foi reduzida a 2% em 2020, durante a pandemia, para estimular a economia. Agora, estamos vivendo um momento de virada, onde as taxas estão previstas para subir exponencialmente, o que pode impactar diretamente nos seus financiamentos e na taxa de juros que você pagará no empréstimo.
É bom lembrar que a Selic influencia diversos aspectos da economia, desde o valor do crédito até o preço dos seus produtos favoritos no supermercado. Portanto, o que o Copom decidir pode ser mais importante do que você pensa!
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